"Nos Olhos do Camaleão" de Rui de Brito - 1ª Edição de 2001
"Nos Olhos do Camaleão" de Rui de Brito - 1ª Edição de 2001
Preço: 10 €
"Nos Olhos do Camaleão" de Rui de Brito - 1ª Edição de 2001
"Nos Olhos do Camaleão"
de Rui de Brito
1ª Edição de 2001
Publicações Europa-América
Coleção Contemporânea
356 Páginas
«Lisboa, quinta-feira, 3 de Maio de 1945. É decretado luto oficial pela morte de Adolfo Hitler. Na cidade dormente os cidadãos vivem a sua rotina.»
Começa assim o novo romance de Rui de Brito, o escritor que já nos habituou aos grandes frescos nacionais, iniciados com o seu romance de sucesso Sud Express.
O seu novo romance, Nos Olhos do Camaleão, situa-se nos últimos anos de vida de Salazar e conta-nos a história de uma multinacional alemã que opera em Portugal e do mundo da espionagem industrial.
Portugal e o mundo são-nos dados a conhecer pelos olhos de Rafael da Costa (português), de Franz Luther (alemão), Alexandre Drouet (francês), Karl Kruse e Hans Günther.
Destinos cruzados num Portugal fechado ao mundo e numa Alemanha dividida pelo Muro, com passagens pelo Egipto e Suécia. O Portugal desconhecido dos anos sessenta, contado pela escrita cinematográfica de Rui de Brito.
---
Rui de Brito (1932 a 2010) colaborou como articulista, entre 1957 e 1998, nos jornais "República", "Diário de Lisboa", "O País", "A Capital" e "Correio da Manhã" - Profissional da comunicação e publicitário, exerceu, de 1993 a 2001, a docência no ensino superior, na área da Comunicação. A sua obra de ficção inclui os romances "Já Se Pode Brincar na Relva" (1970), "Banana Split" (versão não integral 1979; versão integral 2007), "Sud Express" (1999) e "Nos Olhos do Camaleão" (2001), bem como o livro de contos "Gatos e Homens" (2004). Conviveu com poetas e escritores como Vasco de Lima Couto, Daniel Filipe, Miguel Torga, Urbano Tavares Rodrigues, Luís de Stau Monteiro, José Carlos Ary dos Santos, Alexandre O'Neill, Carlos Eurico da Costa e João Aguiar, entre outros. Foi um humanista e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da Democracia, antes e depois do 25 de Abril. Nas suas próprias palavras, "As ideologias são muito importantes, mas o que interessa é a condição humana" (em entrevista ao jornal "Expresso",6/11/1999).
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Rui de Brito
1ª Edição de 2001
Publicações Europa-América
Coleção Contemporânea
356 Páginas
«Lisboa, quinta-feira, 3 de Maio de 1945. É decretado luto oficial pela morte de Adolfo Hitler. Na cidade dormente os cidadãos vivem a sua rotina.»
Começa assim o novo romance de Rui de Brito, o escritor que já nos habituou aos grandes frescos nacionais, iniciados com o seu romance de sucesso Sud Express.
O seu novo romance, Nos Olhos do Camaleão, situa-se nos últimos anos de vida de Salazar e conta-nos a história de uma multinacional alemã que opera em Portugal e do mundo da espionagem industrial.
Portugal e o mundo são-nos dados a conhecer pelos olhos de Rafael da Costa (português), de Franz Luther (alemão), Alexandre Drouet (francês), Karl Kruse e Hans Günther.
Destinos cruzados num Portugal fechado ao mundo e numa Alemanha dividida pelo Muro, com passagens pelo Egipto e Suécia. O Portugal desconhecido dos anos sessenta, contado pela escrita cinematográfica de Rui de Brito.
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Rui de Brito (1932 a 2010) colaborou como articulista, entre 1957 e 1998, nos jornais "República", "Diário de Lisboa", "O País", "A Capital" e "Correio da Manhã" - Profissional da comunicação e publicitário, exerceu, de 1993 a 2001, a docência no ensino superior, na área da Comunicação. A sua obra de ficção inclui os romances "Já Se Pode Brincar na Relva" (1970), "Banana Split" (versão não integral 1979; versão integral 2007), "Sud Express" (1999) e "Nos Olhos do Camaleão" (2001), bem como o livro de contos "Gatos e Homens" (2004). Conviveu com poetas e escritores como Vasco de Lima Couto, Daniel Filipe, Miguel Torga, Urbano Tavares Rodrigues, Luís de Stau Monteiro, José Carlos Ary dos Santos, Alexandre O'Neill, Carlos Eurico da Costa e João Aguiar, entre outros. Foi um humanista e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da Democracia, antes e depois do 25 de Abril. Nas suas próprias palavras, "As ideologias são muito importantes, mas o que interessa é a condição humana" (em entrevista ao jornal "Expresso",6/11/1999).
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Etiquetas: Literatura
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