"Kalunga" de Manuel Rui - 1ª Edição de 2018 - ANGOLA
"Kalunga" de Manuel Rui - 1ª Edição de 2018 - ANGOLA
Preço: 15 €
"Kalunga" de Manuel Rui - 1ª Edição de 2018 - ANGOLA
"Kalunga"
de Manuel Rui
Com dedicatória e Autógrafo do Autor
1ª Edição de 2018
Editora das Letras - Luanda
298 Páginas
Trata-se de um romance que, como os anteriores mas agora com mais intensidade, resgata a humanidade dos seres humanos para além das suas contradições e das relações estruturais, neste caso a contradição entre colonizadores e colonizados.
Kalunga , na opinião do crítico Boaventura de Sousa Santos, é o melhor de todos os romances que o autor já escreveu: o mais complexo, o mais sedutor, o mais difícil.
Boaventura de Sousa Santos considera que o autor resgata a humanidade, não só as forças e grandezas como também as fraquezas e misérias.
---
Manuel Rui nasceu no Huambo a 4 de novembro de 1941.
Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra (Portugal) foi ministro no governo de transição, em 1975, e integrou a representação de Angola em organismos internacionais como a OUA e a ONU.
É poeta, contista, dramaturgo, romancista e cronista. Escreveu a letra do Hino nacional angolano e letras de canções de Rui Mingas, André Mingas, Paulo de Carvalho, Carlos do Carmo (Portugal), Martinho da Vila e Cláudio Jorge (Brasil) , entre outros. Participou em filmes, como figurante e declamando poemas, mas também escrevendo diálogos.
Do espanhol ao mandarim, os seus livros estão traduzidos em mais de 12 línguas. Publicou, em 1977 Sim Camarada , o primeiro livro de ficção angolana pós-independência. Manuel Rui é também autor do livro Quem me dera ser onda , que conquistou grande destaque na literatura lusófona contemporânea.
Foi ainda redator da Revista Vértice (Portugal), co-autor do suplemento Sintoma, e sócio fundador da editora Centelha.
Figura incontornável das artes e letras angolanas, ao longo da sua vida manteve estreita colaboração com diversos jornais e revistas, desde os tempos de Coimbra, no triângulo da Língua Portuguesa entre Angola (Jornal de Angola e Diário Luanda, entre outros), Portugal (Público e Jornal de Letras) e Brasil (Terceiro Mundo).
Foi fundador das edições Mar Além, onde se editou a Revista de Cultura e Literatura dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e foi fundador e subscritor da proclamação da União dos Escritores Angolanos (UEA), bem como da União dos Artistas e Compositores Angolanos e da Sociedade de Autores Angolanos.
A sua vertente literária inclui uma vasta obra de textos de poesia e de ficção, publicados desde 1967 até a presente data.
As suas obras estão traduzidas em umbundu, alemão, espanhol, hebraico, finlandês, italiano, servo-croata, sueco e russo.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Manuel Rui
Com dedicatória e Autógrafo do Autor
1ª Edição de 2018
Editora das Letras - Luanda
298 Páginas
Trata-se de um romance que, como os anteriores mas agora com mais intensidade, resgata a humanidade dos seres humanos para além das suas contradições e das relações estruturais, neste caso a contradição entre colonizadores e colonizados.
Kalunga , na opinião do crítico Boaventura de Sousa Santos, é o melhor de todos os romances que o autor já escreveu: o mais complexo, o mais sedutor, o mais difícil.
Boaventura de Sousa Santos considera que o autor resgata a humanidade, não só as forças e grandezas como também as fraquezas e misérias.
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Manuel Rui nasceu no Huambo a 4 de novembro de 1941.
Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra (Portugal) foi ministro no governo de transição, em 1975, e integrou a representação de Angola em organismos internacionais como a OUA e a ONU.
É poeta, contista, dramaturgo, romancista e cronista. Escreveu a letra do Hino nacional angolano e letras de canções de Rui Mingas, André Mingas, Paulo de Carvalho, Carlos do Carmo (Portugal), Martinho da Vila e Cláudio Jorge (Brasil) , entre outros. Participou em filmes, como figurante e declamando poemas, mas também escrevendo diálogos.
Do espanhol ao mandarim, os seus livros estão traduzidos em mais de 12 línguas. Publicou, em 1977 Sim Camarada , o primeiro livro de ficção angolana pós-independência. Manuel Rui é também autor do livro Quem me dera ser onda , que conquistou grande destaque na literatura lusófona contemporânea.
Foi ainda redator da Revista Vértice (Portugal), co-autor do suplemento Sintoma, e sócio fundador da editora Centelha.
Figura incontornável das artes e letras angolanas, ao longo da sua vida manteve estreita colaboração com diversos jornais e revistas, desde os tempos de Coimbra, no triângulo da Língua Portuguesa entre Angola (Jornal de Angola e Diário Luanda, entre outros), Portugal (Público e Jornal de Letras) e Brasil (Terceiro Mundo).
Foi fundador das edições Mar Além, onde se editou a Revista de Cultura e Literatura dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e foi fundador e subscritor da proclamação da União dos Escritores Angolanos (UEA), bem como da União dos Artistas e Compositores Angolanos e da Sociedade de Autores Angolanos.
A sua vertente literária inclui uma vasta obra de textos de poesia e de ficção, publicados desde 1967 até a presente data.
As suas obras estão traduzidas em umbundu, alemão, espanhol, hebraico, finlandês, italiano, servo-croata, sueco e russo.
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Etiquetas: Literatura
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