"NA COVA DOS LEÕES" - Fátima - Cartas ao Cardeal Cerejeira de Tomás da Fonseca - Edição de 2009
"NA COVA DOS LEÕES" - Fátima - Cartas ao Cardeal Cerejeira de Tomás da Fonseca - Edição de 2009
Preço: 20 €
"NA COVA DOS LEÕES" - Fátima - Cartas ao Cardeal Cerejeira de Tomás da Fonseca - Edição de 2009
"NA COVA DOS LEÕES"
Fátima - Cartas ao Cardeal Cerejeira
de Tomás da Fonseca
Prefácio de Luís Filipe Torgal
Edição de 2009 (1ª Edição nesta Editora
ANTÍGONA Editores
396 Páginas
O livro mais anticlerical de sempre, que desmonta e denuncia a grande e espectacular mentira de Fátima, humilhando a igreja e a padralhada em geral.
Este livro é porventura um dos mais emblemáticos textos «subversivos» impressos em Portugal durante o salazarismo.
Foi escrito por um republicano racionalista e livre-pensador abjurado pela Igreja Católica e pelo regime autoritário e «catolaico» do Estado Novo.
Depois, a democracia nascida da revolução de 25 de Abril de 1974 acabou também por o ostracizar.
Estas serão, de resto, razões suficientes para que alguns títulos da sua prolífica obra logrem ser redescobertos e reeditados pela Antígona numa altura em que se aproxima o centenário da proclamação da Primeira República em Portugal (1910-2010).
---
José Tomás da Fonseca (Mortágua, 10 de Março de 1877 Lisboa, 12 de Fevereiro de 1968) foi um agricultor, ex-seminarista, poeta, escritor, historiógrafo, jornalista, professor, político e militante republicano de cariz ateu e anticlerical português. Pertenceu ao Movimento de Unidade Democrática, à Maçonaria e ao Partido Comunista Português.
Por causa de seu ateísmo militante, sua verve polemista, das ideias republicanas, laicistas e ateias, das críticas às aparições em Fátima e à igreja católica Tomás foi perseguido pela PIDE, preso diversas vezes e 14 de seus livros foram censurados e banidos durante as ditaduras sidonista e salazarista.
A perseguição a Tomás da Fonseca afastou-o das atividades docentes que ele desenvolvia no Conselho Superior de Instrução Pública, da direção da Escola Normal de Lisboa e de Coimbra e da Universidade Livre de Coimbra, que ele ajudou a fundar.
Feroz opositor dos regimes ditatoriais, foi perseguido pelas suas ideias políticas e os seus livros alvo de censura e proibição. Em 1918, por se opor à ditadura de Sidónio Pais, é preso durante dois meses. Volta a ser preso em 30 de Novembro de 1928, em Coimbra, por ter participado no movimento revolucionário de 20 de Julho. Em várias ocasiões os seus livros foram confiscados pela PIDE. Os seus movimentos eram constantemente vigiados, assim como os das pessoas com quem convivia. Denunciou as condições prisionais do regime, o que lhe valeu a prisão a 8 de Maio de 1947, por ter protestado contra a existência do Campo de concentração do Tarrafal, nas ilhas de Cabo Verde.
Como escritor literário, Tomás da Fonseca escreveu dezenas de volumes entre os quais se contam livros de versos, arqueologia e belas artes, doutrina democrática e polémica religiosa. Anticlerical convicto, publicou vários livros críticos da Igreja e da Religião. Nos livros Evangelho de um Seminarista (1903), Memórias dum Chefe de Gabinete (1949) e Memórias do Cárcere (1919) e nas diversas versões de Na Cova dos Leões encontramos testemunhos da sua vivência.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
Fátima - Cartas ao Cardeal Cerejeira
de Tomás da Fonseca
Prefácio de Luís Filipe Torgal
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396 Páginas
O livro mais anticlerical de sempre, que desmonta e denuncia a grande e espectacular mentira de Fátima, humilhando a igreja e a padralhada em geral.
Este livro é porventura um dos mais emblemáticos textos «subversivos» impressos em Portugal durante o salazarismo.
Foi escrito por um republicano racionalista e livre-pensador abjurado pela Igreja Católica e pelo regime autoritário e «catolaico» do Estado Novo.
Depois, a democracia nascida da revolução de 25 de Abril de 1974 acabou também por o ostracizar.
Estas serão, de resto, razões suficientes para que alguns títulos da sua prolífica obra logrem ser redescobertos e reeditados pela Antígona numa altura em que se aproxima o centenário da proclamação da Primeira República em Portugal (1910-2010).
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José Tomás da Fonseca (Mortágua, 10 de Março de 1877 Lisboa, 12 de Fevereiro de 1968) foi um agricultor, ex-seminarista, poeta, escritor, historiógrafo, jornalista, professor, político e militante republicano de cariz ateu e anticlerical português. Pertenceu ao Movimento de Unidade Democrática, à Maçonaria e ao Partido Comunista Português.
Por causa de seu ateísmo militante, sua verve polemista, das ideias republicanas, laicistas e ateias, das críticas às aparições em Fátima e à igreja católica Tomás foi perseguido pela PIDE, preso diversas vezes e 14 de seus livros foram censurados e banidos durante as ditaduras sidonista e salazarista.
A perseguição a Tomás da Fonseca afastou-o das atividades docentes que ele desenvolvia no Conselho Superior de Instrução Pública, da direção da Escola Normal de Lisboa e de Coimbra e da Universidade Livre de Coimbra, que ele ajudou a fundar.
Feroz opositor dos regimes ditatoriais, foi perseguido pelas suas ideias políticas e os seus livros alvo de censura e proibição. Em 1918, por se opor à ditadura de Sidónio Pais, é preso durante dois meses. Volta a ser preso em 30 de Novembro de 1928, em Coimbra, por ter participado no movimento revolucionário de 20 de Julho. Em várias ocasiões os seus livros foram confiscados pela PIDE. Os seus movimentos eram constantemente vigiados, assim como os das pessoas com quem convivia. Denunciou as condições prisionais do regime, o que lhe valeu a prisão a 8 de Maio de 1947, por ter protestado contra a existência do Campo de concentração do Tarrafal, nas ilhas de Cabo Verde.
Como escritor literário, Tomás da Fonseca escreveu dezenas de volumes entre os quais se contam livros de versos, arqueologia e belas artes, doutrina democrática e polémica religiosa. Anticlerical convicto, publicou vários livros críticos da Igreja e da Religião. Nos livros Evangelho de um Seminarista (1903), Memórias dum Chefe de Gabinete (1949) e Memórias do Cárcere (1919) e nas diversas versões de Na Cova dos Leões encontramos testemunhos da sua vivência.
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Etiquetas: Literatura
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