"JEAN-CHISTOPHE" - 5 Volumes de Romain Rolland - Edição s/d - OBRA COMPLETA

"JEAN-CHISTOPHE" - 5 Volumes de Romain Rolland - Edição s/d - OBRA COMPLETA

"JEAN-CHISTOPHE" 5 Volumes - OBRA COMPLETA
de Romain Rolland

Edição comemorativa do centenário de ROMAIN ROLLAND

Capas de Infante do Carmo

Edição s/d
Livros do Brasil - Lisboa

Jean-Christophe (1904 a 1912) é um romance em 10 volumes de Romain Rolland pelo qual recebeu o Prémio Fémina em 1905 e o Prêmio Nobel de Literatura em 1915.

1º Volume

- Introdução

- O Alvorecer
- A Manhã
- O Adolescente
486 Páginas

2º Volume

- A Revolta
Diálogo do Autor com a Própria Sombra
348 Páginas

3º Volume

- A Feira na Praça
- Antoinette
366 Páginas

4º Volume

- Em Casa
- As Amigas
412 Páginas

5º Volume

- A Sarça Ardente
- O Novo Dia
Adeus a Jean-Christophe
Cronologia de Romain Rolland

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Jean-Christophe Krafft, nascido numa família de músicos belga-alemã, parece destinado à música desde cedo: é sensível ao som, aprende a tocar piano e, com a ajuda do avô, logo escreve suas primeiras composições. Isto o leva a se tornar músico da corte do Grão-Ducado, no Reno, onde mora. Ao longo do caminho, ele experimenta amor, contratempos, pobreza, mas também sucesso.

Depois que um incidente violento o obriga a fugir, ele encontra abrigo em Paris, onde conhece um amigo para o resto da vida: Olivier. Mas a sua visão de mundo idealista e o seu carácter teimoso colocam-no repetidamente em apuros, forçando-o a procurar refúgio na Suíça.

Jean-Christophe é a história de um homem, narrada desde seu nascimento até sua morte. Romain Rolland, fortemente motivado pela sua própria biografia de Beethoven, sempre o imaginou como um romance que flui como um rio : sinuoso, impulsionado pela sua própria força, para não ser canalizado pela trama. Isso está incorporado em Jean-Christophe através de extensas digressões sobre as opiniões do autor sobre nacionalidade, política, música e cultura na Europa do início do século vinte. Jean-Christophe assim se tornou o primeiro romano-fleuve, ou romance fluvial, um termo mais famoso aplicado a Proust Em Busca do Tempo Perdido. Por esta contribuição à literatura, Romain recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1915.

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Romain Rolland (Clamecy, 29 de janeiro de 1866 Vézelay, 30 de dezembro de 1944) foi um romancista, biógrafo e músico francês. Recebeu o Nobel de Literatura de 1915.

Doutorou-se em arte em 1895, foi professor de História da Arte na École Normale de Paris e professor de História da Música na Sorbonne. Para além da sua actividade docente, foi um reconhecido crítico de música. Estreou-se na escrita em 1897 com a peça Saint-Louis, que, juntamente com Aërt (1898) e Le Triomphe de la Raison (1899), fez parte da trilogia Les Tragedies de la Foi (1909). Em 1910, retirou-se do ensino para se dedicar inteiramente à escrita.

Na sua obra concilia o idealismo patriótico com um internacionalismo humanista. Escreveu peças de teatro, biografias (Vie de Beethoven, 1903; Mahatma Gandhi, 1924), um manifesto pacifista (Au-dessus de la mêlée, 1915) e dois ciclos romanescos: Jean-Christophe (10 vols., 1904 a 1912), "roman-fleuve" (segundo as palavras do autor) consagrado a um músico genial, e L'Âme enchantée (7 vols., 1922 a 1934). Em 1923, fundou a revista Europe.

Romain Rolland fez importante observação sobre o livro "O Futuro de uma Ilusão", de Sigmund Freud. Esta observação foi a premissa usada por Freud para escrever o livro seguinte "O Mal-estar na Civilização".

Quando o filósofo político italiano Antonio Gramsci escreveu, na prisão, que o "pessimismo da inteligência" não deveria abalar o "otimismo da vontade", estava citando Romain Rolland.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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