"O Visitante" - (O Caminho Para Anu Tea) de Trigueirinho - 1ª Edição de 1993

"O Visitante" - (O Caminho Para Anu Tea) de Trigueirinho - 1ª Edição de 1993

"O Visitante"
(O Caminho Para Anu Tea)
de Trigueirinho

1ª Edição de 1993
Editora Pensamento
196 Páginas

A partir da percepção de uma presença interior aqui denominada o visitante gradualmente o autor foi conduzido ao contacto com a consciência do centro intraterreno Anu Tea e com grupos internos que estimulam tanto a formação de redes de serviço na superfície da Terra quanto a elevação da vida planetária. Anu Tea, que tem a tarefa de transmitir a sabedoria universal e cósmica à humanidade, assinala por meio deste livro estágios a serem percorridos pelo ser à medida que se aproxime dos mistérios da existência cósmica. Trata de fatos básicos para os que reconhecem a necessidade de buscar contato com o próprio mundo subjetivo, porém, não se detém em tais fatos: conduz pouco a pouco o leitor a esferas de consciência mais elevadas e, numa linguagem acessível à mentalidade moderna, apresenta-lhe fundamentos para que reconheça a existência de grandes vertentes imateriais, os signos cósmicos.

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José Hipólito de Trigueirinho Neto, conhecido como Trigueirinho Neto ou simplesmente Trigueirinho, (São Paulo, 1931) foi um argumentista, diretor e produtor cinematográfico brasileiro. Depois de realizado seu único filme, Trigueirinho abandonou o cinema e tornou-se líder espiritual, publicando mais de 70 livros alguns dos quais traduzidos para o espanhol e o inglês.

Começou na Companhia Vera Cruz, como assistente de Alberto Cavalcanti. Com bolsa de estudos do Instituto Cultural Italo-Brasileiro, estudou no Centro Sperimentale de Cinematografia, em Roma, onde viveu de 1953 a 1958.

Em 1961 dirigiu e produziu o filme considerado precursor do cinema moderno brasileiro, Bahia de Todos os Santos, com Araçary de Oliveira, Jurandir Pimentel, Geraldo Del Rey, Lola Brah, Eduardo Wadington, Antônio Pitanga e Sady Cabral.

Prêmios do filme Bahia de todos os Santos

* Prêmio Fábio Prado de melhor argumento original.
* Prêmio Saci (1961) de melhor argumento e melhor produtor para Trigueirinho Neto, e melhor atriz para Araçary de Oliveira.
* Destaque no Festival de Poços de Caldas (1961, MG).
* Prêmio Cidade de São Paulo (1961) conferido pelo júri municipal de cinema na categoria de melhor atriz para Araçary de Oliveira; de melhor argumento para Trigueirinho Neto; de melhor edição para Maria Guadalupe.
* Prêmio de melhor filme e de melhor diretor do Festival do Guarujá (1961, SP).

Fase Espiritualista

Após enveredar pelo meio esotérico-espitualista, Trigueirinho fundou, no início dos anos 80, uma comunidade alternativa chamada Comunidade de Nazaré , instalada no município de Nazaré Paulista, interior de São Paulo. No final da década, fundou na área rural da cidade mineira de Carmo da Cachoeira a comunidade de Figueira, uma instituição total que transformou-se ao longo dos anos em um gigantesco complexo formado por diversas fazendas, sempre em expansão.

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