"Contravida" de Augusto Roa Bastos
"Contravida" de Augusto Roa Bastos
Preço: 10 €
"Contravida" de Augusto Roa Bastos
"Contravida"
de Augusto Roa Bastos
1 Edição de 1997
Difel
254 Páginas
Numa tentativa de fuga, um preso sobrevive ao assassínio dos seus companheiros de cárcere. Enquanto foge, escuta as descargas que vão matando os outros. Também a ele o dão como morto e enterrado. A sua vida, a partir dessa fuga, vai converter-se numa odisseia, nas etapas de um processo iniciático, não isentas, por vezes, de tensões suicidas.Tudo se passa entre o sonho e o pesadelo.
Em Contravida, Augusto Roa Bastos transmite-nos todo o carácter do seu Paraguai: uma terra de paixão e penitência, com uma história aterradora. E, ao mesmo tempo, o leitor sente o intenso feitiço da Natureza e descobre que o sentimento humano é lição de grandeza e de esperança de remissão.
Este livro é um cântico à dimensão humana face ao destino da Natureza.
----
Augusto Roa Bastos (Assunção, 13 de junho de 1917 - Assunção, 26 de abril de 2005) foi um escritor paraguaio, conhecido nas áreas do ensaio, do roteiro, da poesia e do romance.
Entre 1932 e 1935, participou como enfermeiro na Guerra do Chaco, entre a Bolívia e o Paraguai, com apenas 15 anos. Em 1947 é obrigado a ir para o exílio, devido à perseguição da ditadura, na Argentina, onde publica pela primeira vez.
Em 1970, devido a outra ditadura, é obrigado a exilar-se na Europa, na França, onde ensina literatura hispano-americana.
Em 1982, numa breve visita ao seu país, perde a nacionalidade paraguaia e passa a ter nacionalidade espanhola.
Recebe diversos reconhecimentos públicos pelo mérito, originalidade e qualidade da sua obra, entre os quais o "Concours International de Romans Losada" (1959), o "Prix du Memorial de America Latina" (1988) e é distinguido com o Prémio Miguel de Cervantes em 1989. Sua obra está traduzida para cerca de 25 idiomas.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Augusto Roa Bastos
1 Edição de 1997
Difel
254 Páginas
Numa tentativa de fuga, um preso sobrevive ao assassínio dos seus companheiros de cárcere. Enquanto foge, escuta as descargas que vão matando os outros. Também a ele o dão como morto e enterrado. A sua vida, a partir dessa fuga, vai converter-se numa odisseia, nas etapas de um processo iniciático, não isentas, por vezes, de tensões suicidas.Tudo se passa entre o sonho e o pesadelo.
Em Contravida, Augusto Roa Bastos transmite-nos todo o carácter do seu Paraguai: uma terra de paixão e penitência, com uma história aterradora. E, ao mesmo tempo, o leitor sente o intenso feitiço da Natureza e descobre que o sentimento humano é lição de grandeza e de esperança de remissão.
Este livro é um cântico à dimensão humana face ao destino da Natureza.
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Augusto Roa Bastos (Assunção, 13 de junho de 1917 - Assunção, 26 de abril de 2005) foi um escritor paraguaio, conhecido nas áreas do ensaio, do roteiro, da poesia e do romance.
Entre 1932 e 1935, participou como enfermeiro na Guerra do Chaco, entre a Bolívia e o Paraguai, com apenas 15 anos. Em 1947 é obrigado a ir para o exílio, devido à perseguição da ditadura, na Argentina, onde publica pela primeira vez.
Em 1970, devido a outra ditadura, é obrigado a exilar-se na Europa, na França, onde ensina literatura hispano-americana.
Em 1982, numa breve visita ao seu país, perde a nacionalidade paraguaia e passa a ter nacionalidade espanhola.
Recebe diversos reconhecimentos públicos pelo mérito, originalidade e qualidade da sua obra, entre os quais o "Concours International de Romans Losada" (1959), o "Prix du Memorial de America Latina" (1988) e é distinguido com o Prémio Miguel de Cervantes em 1989. Sua obra está traduzida para cerca de 25 idiomas.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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