"Conde do Farrobo - Perfídia" de António Alves-Caetano - 1ª Edição de 2020
"Conde do Farrobo - Perfídia" de António Alves-Caetano - 1ª Edição de 2020
Preço: 20 €
"Conde do Farrobo - Perfídia" de António Alves-Caetano - 1ª Edição de 2020
"Conde do Farrobo - Perfídia"
de António Alves-Caetano
Com dedicatória e autógrafo do Autor
1ª Edição de 2020
Edição do Autor
588 Páginas
Capa dura com sobrecapa
Tiragem de 1100 Exemplares
Não por acaso, a última palavra de Os Lusíadas é INVEJA. No caso vertente, com o envolvimento de «gente da melhor sociedade», acho ter atingido as culminâncias de PERFÍDIA.
Farrobo foi objecto da inveja dos poderosos: os próceres dos diferentes quadrantes do arco governativo comportaram-se como um só quando se aperceberam de que do fabuloso contrato recebido como recompensa régia de D. Pedro e D. Maria II se poderia cavar a sua ruína.
No processo judicial em que Farrobo foi réu inventado pela ganância dos subcontratadores do tabaco, sentenças e acórdãos dos Tribunais da Relação favoráveis ao Conde foram anulados pelo Supremo por minudências processuais, não pela inovação de mais lídima doutrina jurídica.
O Conde do Farrobo assumiu a direcção da Companhia de Seguros Bonança em 1839, para do seu bolso pagar as volumosas dívidas da empresa, salvando-a da falência iminente. Assim, a Bonança pôde chegar ao século XXI e ser incorporada na Companhia de Seguros Fidelidade.
Em 1843, o Conde do Farrobo fundou um banco Companhia União Comercial dotado de tal pujança três anos após, que o Governo, depois de criar o Banco de Portugal, em 1846, pretendeu que se lhe associasse para fortalecer o recém criado.
532 páginas de texto e 16 de imagens a que se juntam mais 40 de informação bibliográfica, índice onomástico e índice do plano da obra.
Da profundidade da investigação dá testemunho a bibliografia que identifica as fontes directas como de outros tipos. Investigação ao nível do que de melhor se pode esperar de um membro da Academia Portuguesa de História.
O Autor, licenciado em Economia pelo ISCEF onde desempenhou a sua carreira académica até ao topo, dedicou-se ao estudo da História e, mais especificamente, ao desenvolvimento económico português. Daqui surgiu o estudo do trabalho de desenvolvimento protagonizado por Joaquim Pedro Saldanha, 2º Barão de Quintela e 1º Conde do Farrobo. Claramente, um dos mais notáveis desenvolvimentistas do séc. XIX português cuja acção se repercutiu até à actualidade, nomeadamente na actividade seguradora. Mas, vítima da inveja e das suas irmãs, a mesquinhez e a cobiça, morreu na miséria depois de ter sido um dos homens mais ridos de Portugal se não mesmo o mais rico da sua época.
---
António Alves Caetano
Licenciado em Economia, com distinção, pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras da Universidade Técnica de Lisboa, em 1955, foi responsável das áreas de Economia e Finanças no lançamento da Siderurgia Nacional. Assistente encarregado de regência no ISCEF, entre 1959 e 1968, director de investigação em Centro do Instituto Gulbenkian de Ciência, fundador da COSEC, de que foi presidente, administrador de empresas dos sectores bancário e segurador, em Portugal e no Brasil. Presidente da Companhia de Seguros Fidelidade, da Companhia de Seguros de Macau e da Comissão Nacional de Garantias de Crédito. Consultor de entidades portuguesas e espanholas. Bibliografia, desde 1955, sobre Geografia Económica Portuguesa, Economia Regional, Estrutura e Desenvolvimento Económico, Economia do Ensino, Fiscalidade, Seguros e História Económica (século XIX), esta, centrada nos Seguros, no pensamento económico de Cláudio Adriano da Costa, na cidade de Lisboa e na Guerra Peninsular.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de António Alves-Caetano
Com dedicatória e autógrafo do Autor
1ª Edição de 2020
Edição do Autor
588 Páginas
Capa dura com sobrecapa
Tiragem de 1100 Exemplares
Não por acaso, a última palavra de Os Lusíadas é INVEJA. No caso vertente, com o envolvimento de «gente da melhor sociedade», acho ter atingido as culminâncias de PERFÍDIA.
Farrobo foi objecto da inveja dos poderosos: os próceres dos diferentes quadrantes do arco governativo comportaram-se como um só quando se aperceberam de que do fabuloso contrato recebido como recompensa régia de D. Pedro e D. Maria II se poderia cavar a sua ruína.
No processo judicial em que Farrobo foi réu inventado pela ganância dos subcontratadores do tabaco, sentenças e acórdãos dos Tribunais da Relação favoráveis ao Conde foram anulados pelo Supremo por minudências processuais, não pela inovação de mais lídima doutrina jurídica.
O Conde do Farrobo assumiu a direcção da Companhia de Seguros Bonança em 1839, para do seu bolso pagar as volumosas dívidas da empresa, salvando-a da falência iminente. Assim, a Bonança pôde chegar ao século XXI e ser incorporada na Companhia de Seguros Fidelidade.
Em 1843, o Conde do Farrobo fundou um banco Companhia União Comercial dotado de tal pujança três anos após, que o Governo, depois de criar o Banco de Portugal, em 1846, pretendeu que se lhe associasse para fortalecer o recém criado.
532 páginas de texto e 16 de imagens a que se juntam mais 40 de informação bibliográfica, índice onomástico e índice do plano da obra.
Da profundidade da investigação dá testemunho a bibliografia que identifica as fontes directas como de outros tipos. Investigação ao nível do que de melhor se pode esperar de um membro da Academia Portuguesa de História.
O Autor, licenciado em Economia pelo ISCEF onde desempenhou a sua carreira académica até ao topo, dedicou-se ao estudo da História e, mais especificamente, ao desenvolvimento económico português. Daqui surgiu o estudo do trabalho de desenvolvimento protagonizado por Joaquim Pedro Saldanha, 2º Barão de Quintela e 1º Conde do Farrobo. Claramente, um dos mais notáveis desenvolvimentistas do séc. XIX português cuja acção se repercutiu até à actualidade, nomeadamente na actividade seguradora. Mas, vítima da inveja e das suas irmãs, a mesquinhez e a cobiça, morreu na miséria depois de ter sido um dos homens mais ridos de Portugal se não mesmo o mais rico da sua época.
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António Alves Caetano
Licenciado em Economia, com distinção, pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras da Universidade Técnica de Lisboa, em 1955, foi responsável das áreas de Economia e Finanças no lançamento da Siderurgia Nacional. Assistente encarregado de regência no ISCEF, entre 1959 e 1968, director de investigação em Centro do Instituto Gulbenkian de Ciência, fundador da COSEC, de que foi presidente, administrador de empresas dos sectores bancário e segurador, em Portugal e no Brasil. Presidente da Companhia de Seguros Fidelidade, da Companhia de Seguros de Macau e da Comissão Nacional de Garantias de Crédito. Consultor de entidades portuguesas e espanholas. Bibliografia, desde 1955, sobre Geografia Económica Portuguesa, Economia Regional, Estrutura e Desenvolvimento Económico, Economia do Ensino, Fiscalidade, Seguros e História Económica (século XIX), esta, centrada nos Seguros, no pensamento económico de Cláudio Adriano da Costa, na cidade de Lisboa e na Guerra Peninsular.
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