"Com os Fantasmas Não se Brinca" de Mário Castrim
"Com os Fantasmas Não se Brinca" de Mário Castrim
Preço: 6 €
"Com os Fantasmas Não se Brinca" de Mário Castrim
"Com os Fantasmas Não se Brinca"
de Mário Castrim
1 Edição de 1987 (?)
Sociedade Portuguesa de Autores
62 Páginas
Obra de Mário Castrim, fala de um casal e uma rapariga que, para matar o tempo e o tédio, afugentam, com um mecanismo que simula fantasmas, todas as visitas que pedem para pernoitar na sua casa. A próxima vítima é uma inglesa cujo carro avariara nas imediações da residência. Só que desta vez a brincadeira não correrá bem: tendo seguido a inglesa que fugira espavorida, a rapariga, ao voltar, conta aterrada que a inglesa se afogara no tanque. O marido, que fora atrás da rapariga, mata-a para não ser denunciado, e, de volta a casa, confessa à mulher o crime que cometera. A mulher, cansada dos atos perversos do marido, sobe para o quarto onde se enforcará. Com a chegada da guarda, e depois de acusado o homem pelos crimes cometidos, entra a inglesa que, afinal, não morrera. A fábula comporta assim uma moralidade: "Todos temos a experiência de como o manuseio inábil de certas armas (de certas ações, de certos conceitos, de certas palavras...) conduziu ao lugar onde a tragédia mora. Por isso, o melhor é não se brincar com fantasmas."
---
Mário Castrim, pseudónimo de Manuel Nunes da Fonseca (Ílhavo, 31 de Julho de 1920 - Lisboa, 15 de Outubro de 2002) foi um jornalista, escritor, crítico da televisão e professor português.
Trabalhou no jornal Diário de Lisboa, no semanário Tal & Qual, e na revista para jovens Audácia, dos Missionários Combonianos. Foi militante do PCP. É considerado o primeiro crítico de televisão em Portugal.
Deixou vasta obra publicada.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Mário Castrim
1 Edição de 1987 (?)
Sociedade Portuguesa de Autores
62 Páginas
Obra de Mário Castrim, fala de um casal e uma rapariga que, para matar o tempo e o tédio, afugentam, com um mecanismo que simula fantasmas, todas as visitas que pedem para pernoitar na sua casa. A próxima vítima é uma inglesa cujo carro avariara nas imediações da residência. Só que desta vez a brincadeira não correrá bem: tendo seguido a inglesa que fugira espavorida, a rapariga, ao voltar, conta aterrada que a inglesa se afogara no tanque. O marido, que fora atrás da rapariga, mata-a para não ser denunciado, e, de volta a casa, confessa à mulher o crime que cometera. A mulher, cansada dos atos perversos do marido, sobe para o quarto onde se enforcará. Com a chegada da guarda, e depois de acusado o homem pelos crimes cometidos, entra a inglesa que, afinal, não morrera. A fábula comporta assim uma moralidade: "Todos temos a experiência de como o manuseio inábil de certas armas (de certas ações, de certos conceitos, de certas palavras...) conduziu ao lugar onde a tragédia mora. Por isso, o melhor é não se brincar com fantasmas."
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Mário Castrim, pseudónimo de Manuel Nunes da Fonseca (Ílhavo, 31 de Julho de 1920 - Lisboa, 15 de Outubro de 2002) foi um jornalista, escritor, crítico da televisão e professor português.
Trabalhou no jornal Diário de Lisboa, no semanário Tal & Qual, e na revista para jovens Audácia, dos Missionários Combonianos. Foi militante do PCP. É considerado o primeiro crítico de televisão em Portugal.
Deixou vasta obra publicada.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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