"As Boas Intenções" de Augusto Abelaira
"As Boas Intenções" de Augusto Abelaira
Preço: 7 €
"As Boas Intenções" de Augusto Abelaira
"As Boas Intenções"
de Augusto Abelaira
Prémio Ricardo Malheiros, da Academia das Ciências de Lisboa.
2 Edição de 1971
Livraria Bertrand
272 Páginas
Augusto José de Freitas Abelaira, nascido em 18 de março de 1926, em Ançã no concelho de Cantanhede, licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi professor, tradutor, jornalista, no Diário Popular, em O Século onde assina a partir de janeiro de 1974 a rubrica Entrelinhas, cronista em O Jornal com uma crónica intitulada Escrever na água (1978-92) e no Jornal de Letras onde assinou de 1981 a 1996 a crónica Ao pé das letras. Exerceu igualmente os cargos de diretor de programas da RTP (1977-78), de diretor das revistas Vida Mundial (1974-75) e Seara Nova (1968-69) e de presidente da Associação Portuguesa de Escritores (1978-79), mas é sobretudo como dramaturgo e romancista que é recordado.
Estreou-se na escrita com a publicação, em 1959, do romance A Cidade das Flores, numa edição de autor, já que todas as editores contactadas recusaram publicá-lo. Cidadão empenhado e crítico, participou na luta contra o regime salazarista, integrando movimentos estudantis de oposição, foi detido uma delas em 1965 por ter atribuído, na qualidade de presidente do júri, o Grande Prémio da Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores ao angolano José Luandino Vieira (então preso no Tarrafal) pelo seu Luuanda. Estas atividades levaram a que a Pide o tenha impedido de lecionar no ensino particular.
Não sendo um escritor de grandes públicos (manteve-se sempre afastado dos eventos mediáticos), viu no entanto, por inúmeras ocasiões, a sua obra premiada: As Boas Intenções 1963 foi galardoado com o Prémio Ricardo Malheiros, da Academia das Ciências de Lisboa
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Augusto Abelaira
Prémio Ricardo Malheiros, da Academia das Ciências de Lisboa.
2 Edição de 1971
Livraria Bertrand
272 Páginas
Augusto José de Freitas Abelaira, nascido em 18 de março de 1926, em Ançã no concelho de Cantanhede, licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi professor, tradutor, jornalista, no Diário Popular, em O Século onde assina a partir de janeiro de 1974 a rubrica Entrelinhas, cronista em O Jornal com uma crónica intitulada Escrever na água (1978-92) e no Jornal de Letras onde assinou de 1981 a 1996 a crónica Ao pé das letras. Exerceu igualmente os cargos de diretor de programas da RTP (1977-78), de diretor das revistas Vida Mundial (1974-75) e Seara Nova (1968-69) e de presidente da Associação Portuguesa de Escritores (1978-79), mas é sobretudo como dramaturgo e romancista que é recordado.
Estreou-se na escrita com a publicação, em 1959, do romance A Cidade das Flores, numa edição de autor, já que todas as editores contactadas recusaram publicá-lo. Cidadão empenhado e crítico, participou na luta contra o regime salazarista, integrando movimentos estudantis de oposição, foi detido uma delas em 1965 por ter atribuído, na qualidade de presidente do júri, o Grande Prémio da Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores ao angolano José Luandino Vieira (então preso no Tarrafal) pelo seu Luuanda. Estas atividades levaram a que a Pide o tenha impedido de lecionar no ensino particular.
Não sendo um escritor de grandes públicos (manteve-se sempre afastado dos eventos mediáticos), viu no entanto, por inúmeras ocasiões, a sua obra premiada: As Boas Intenções 1963 foi galardoado com o Prémio Ricardo Malheiros, da Academia das Ciências de Lisboa
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Etiquetas: Literatura
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