"AO FIM DA MEMÓRIA" - 2 Volumes de Fernanda de Castro - 2ª Edição de 1988
"AO FIM DA MEMÓRIA" - 2 Volumes de Fernanda de Castro - 2ª Edição de 1988
Preço: 50 €
"AO FIM DA MEMÓRIA" - 2 Volumes de Fernanda de Castro - 2ª Edição de 1988
"AO FIM DA MEMÓRIA" - 2 Volumes
de Fernanda de Castro
Capa do Volume I de Sarah Afonso
Capa do volume II de Sebastião Rodrigues sobre óleo de Tarsília do Amaral
2ª Edição de 1988
Editorial Verbo
328 + 324 Páginas
- Memórias (1906 a1939)
- Memórias II Volume (1939 a 1987)
Memórias da escritora Fernanda de Castro que foi esposa de António Ferro e mãe do escritor António Quadros, foi poeta, romancista, tradutora, etc., tendo-se evidenciado preponderantemente na área de literatura infantil. As suas memórias oferecem um bom panorama da vida intelectual no século XX português.
"E não vai continuar em outro volume?" - perguntava, em carta à Autora, o poeta Carlos Drummond de Andrade, depois da gostosa leitura de Ao Fim da Memória. Sim, as Memórias de Fernanda de Castro continuavam, neste volume em que ela evoca, à semelhança do primeiro, acontecimentos de que foi protagonista ou testemunha e grandes figuras com quem conviveu. Colaboradora de António Ferro em tantas iniciativas de carácter artístico, cultural e turístico, o seu papel não é porém secundário, porque ela vai escrevendo a sua própria obra de poesia, ficção e teatro, ela vai traduzindo e recriando grandes autores, ela vai dando o melhor de si mesma na obra social dos Parques Infantis. E quando António Ferro morre - e com que contida emoção essa morte é narrada! -, Fernanda de Castro regressa à vida com nova coragem. Vencendo a dor, o luto, a doença, a idade, Fernanda de Castro proclama o seu amor à vida quando a mesma vida é quase que só memória.
Para ela, a Alegria é o outro nome da Esperança.
---
Fernanda de Castro
Maria Fernanda Teles de Castro de Quadros Ferro (Lisboa, 8 de dezembro de 1900 Lisboa, 19 de dezembro de 1994)
Conferencista, declamadora de poesia, dramaturga, poetisa, ficcionista, autora de guiões cinematográficos, casada com o escritor António Ferro e mãe do escritor António Quadros, viveu na Guiné até aos 12 anos e terminou os estudos liceais em Lisboa. Colaborou em várias publicações periódicas, conviveu com os modernistas brasileiros e desenvolveu uma importante atividade como tradutora, tendo traduzido Pirandello, Ionesco, Jules Romain, Valéry Larbaud, Maeterlinck, Rilke, Katherine Mansfield. Dedicou-se também à literatura infantil e à atividade teatral. Empreendeu a organização de vários parques infantis (espécie de jardins de infância destinados a receber crianças dos bairros populares de Lisboa). O seu romance Maria da Lua foi reconhecido com o prémio Ricardo Malheiros e Poesia I e II recebeu o Prémio Nacional de Poesia.
ESGOTADOS NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Fernanda de Castro
Capa do Volume I de Sarah Afonso
Capa do volume II de Sebastião Rodrigues sobre óleo de Tarsília do Amaral
2ª Edição de 1988
Editorial Verbo
328 + 324 Páginas
- Memórias (1906 a1939)
- Memórias II Volume (1939 a 1987)
Memórias da escritora Fernanda de Castro que foi esposa de António Ferro e mãe do escritor António Quadros, foi poeta, romancista, tradutora, etc., tendo-se evidenciado preponderantemente na área de literatura infantil. As suas memórias oferecem um bom panorama da vida intelectual no século XX português.
"E não vai continuar em outro volume?" - perguntava, em carta à Autora, o poeta Carlos Drummond de Andrade, depois da gostosa leitura de Ao Fim da Memória. Sim, as Memórias de Fernanda de Castro continuavam, neste volume em que ela evoca, à semelhança do primeiro, acontecimentos de que foi protagonista ou testemunha e grandes figuras com quem conviveu. Colaboradora de António Ferro em tantas iniciativas de carácter artístico, cultural e turístico, o seu papel não é porém secundário, porque ela vai escrevendo a sua própria obra de poesia, ficção e teatro, ela vai traduzindo e recriando grandes autores, ela vai dando o melhor de si mesma na obra social dos Parques Infantis. E quando António Ferro morre - e com que contida emoção essa morte é narrada! -, Fernanda de Castro regressa à vida com nova coragem. Vencendo a dor, o luto, a doença, a idade, Fernanda de Castro proclama o seu amor à vida quando a mesma vida é quase que só memória.
Para ela, a Alegria é o outro nome da Esperança.
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Fernanda de Castro
Maria Fernanda Teles de Castro de Quadros Ferro (Lisboa, 8 de dezembro de 1900 Lisboa, 19 de dezembro de 1994)
Conferencista, declamadora de poesia, dramaturga, poetisa, ficcionista, autora de guiões cinematográficos, casada com o escritor António Ferro e mãe do escritor António Quadros, viveu na Guiné até aos 12 anos e terminou os estudos liceais em Lisboa. Colaborou em várias publicações periódicas, conviveu com os modernistas brasileiros e desenvolveu uma importante atividade como tradutora, tendo traduzido Pirandello, Ionesco, Jules Romain, Valéry Larbaud, Maeterlinck, Rilke, Katherine Mansfield. Dedicou-se também à literatura infantil e à atividade teatral. Empreendeu a organização de vários parques infantis (espécie de jardins de infância destinados a receber crianças dos bairros populares de Lisboa). O seu romance Maria da Lua foi reconhecido com o prémio Ricardo Malheiros e Poesia I e II recebeu o Prémio Nacional de Poesia.
ESGOTADOS NAS LIVRARIAS
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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