"100 Quadros Portugueses no Séc. XX" de José-Augusto França - 3ª Edição de 2005
"100 Quadros Portugueses no Séc. XX" de José-Augusto França - 3ª Edição de 2005
Preço: 50 €
"100 Quadros Portugueses no Séc. XX" de José-Augusto França - 3ª Edição de 2005
"100 Quadros Portugueses no Séc. XX"
de José-Augusto França
3ª Edição de 2005
QUETZAL Editores
230 Páginas
Profusamente Ilustrado
O crítico de arte José-Augusto França fez a sua escolha de 100 quadros portugueses no século XX. Neste belíssimo álbum, os quadros são reproduzidos a cores nas páginas ímpares, seguindo o critério cronológico do ano em que foram pintados, e nas páginas pares França escreve um texto sobre o quadro e o artista. São ao todo 60 pintores, alguns com vários quadros, com Almada Negreiros (6), Eduardo Viana e Fernando Lemos (4), Amadeo, Fernando Azevedo, Carlos Botelho, Columbano, Mário Eloy, Bernardo Marques, Noronha da Costa, Joaquim Rodrigo, Nikias Skapinakis e Vespeira (com 3 cada). uma escolha polémica (não há um quadro de Vieira da Silva, por exemplo, dos artistas com menos de 50 anos há apenas uma obra de Carlos Calvet e outra de Pedro Calapez) que dará muito que falar. Acrescente-se ainda que José-Augusto França escreveu um prefácio e um posfácio onde justifica as suas escolhas.
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José Augusto França, ensaísta e crítico de arte, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas, doutorou-se em Letras e Ciências Humanas pela Sorbonne e é professor catedrático jubilado (1974-1992) da Universidade Nova de Lisboa, onde dirigiu o Departamento de História de Arte. Membro da Academia Nacional de Belas-Artes, tendo sido seu presidente entre 1977 a 1980, da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Real de S. Fernando (Espanha), é membro honorário do Comité International d'Histoire de d'Art, e presidente de honra da Association Internationale des Critiques d'Art. Foi ainda presidente do ex-Instituto de Cultura e Língua Portuguesa e director do Centro Cultural Calouste Gulbenkian, em Paris.
Enquanto teórico e divulgador, pertenceu ao Grupo Surrealista de Lisboa, de que fizeram parte, entre outros, Mário Cesariny de Vasconcelos e Alexandre O'Neill. Colaborou, com artigos de crítica de arte e cinema, em inúmeras revistas e jornais literários portugueses e estrangeiros, destacando-se, no último caso, Art d'Aujourd'hui e Cahiers du Cinema.
É um dos mais conceituados historiadores e ensaístas contemporâneos, com cerca de 200 obras publicadas em áreas distintas. Publicou numerosas obras sobre história da cultura e da arte como, A Arte em Portugal no Século XIX (1966), A Arte em Portugal no Século XX (1974), Amadeo de Souza-Cardoso, o Português à Força (1956), Almada Negreiros, o Português sem Mestre (1974), O Romantismo em Portugal (1975), História da Arte Ocidental 1780-1980 (1987), Os Anos 20 em Portugal (1992), entre outras. Dirigiu as revistas Unicórnio (1951-1956) e Colóquio/Artes (1970, até à sua extinção, em 1996). Publicou Memórias para o Ano 2000, (Livros Horizonte).
Na ficção, o seu primeiro romance, Natureza Morta, foi publicado em 1949, ao qual se seguiu, em 1958, um livro de contos. Depois de um longo interregno, tem vindo a publicar na última década com mais regularidade, destacando-se as obras Buridan (2002), A Bela Angevina (2005), José e os Outros (2006), Ricardo Coração de Leão (2007), João sem Terra (2008) e A Guerra e a Paz (2010).
Nasceu a 16 de Novembro de 1922 , Tomar, Portugal e morreu em 2021.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de José-Augusto França
3ª Edição de 2005
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230 Páginas
Profusamente Ilustrado
O crítico de arte José-Augusto França fez a sua escolha de 100 quadros portugueses no século XX. Neste belíssimo álbum, os quadros são reproduzidos a cores nas páginas ímpares, seguindo o critério cronológico do ano em que foram pintados, e nas páginas pares França escreve um texto sobre o quadro e o artista. São ao todo 60 pintores, alguns com vários quadros, com Almada Negreiros (6), Eduardo Viana e Fernando Lemos (4), Amadeo, Fernando Azevedo, Carlos Botelho, Columbano, Mário Eloy, Bernardo Marques, Noronha da Costa, Joaquim Rodrigo, Nikias Skapinakis e Vespeira (com 3 cada). uma escolha polémica (não há um quadro de Vieira da Silva, por exemplo, dos artistas com menos de 50 anos há apenas uma obra de Carlos Calvet e outra de Pedro Calapez) que dará muito que falar. Acrescente-se ainda que José-Augusto França escreveu um prefácio e um posfácio onde justifica as suas escolhas.
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José Augusto França, ensaísta e crítico de arte, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas, doutorou-se em Letras e Ciências Humanas pela Sorbonne e é professor catedrático jubilado (1974-1992) da Universidade Nova de Lisboa, onde dirigiu o Departamento de História de Arte. Membro da Academia Nacional de Belas-Artes, tendo sido seu presidente entre 1977 a 1980, da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Real de S. Fernando (Espanha), é membro honorário do Comité International d'Histoire de d'Art, e presidente de honra da Association Internationale des Critiques d'Art. Foi ainda presidente do ex-Instituto de Cultura e Língua Portuguesa e director do Centro Cultural Calouste Gulbenkian, em Paris.
Enquanto teórico e divulgador, pertenceu ao Grupo Surrealista de Lisboa, de que fizeram parte, entre outros, Mário Cesariny de Vasconcelos e Alexandre O'Neill. Colaborou, com artigos de crítica de arte e cinema, em inúmeras revistas e jornais literários portugueses e estrangeiros, destacando-se, no último caso, Art d'Aujourd'hui e Cahiers du Cinema.
É um dos mais conceituados historiadores e ensaístas contemporâneos, com cerca de 200 obras publicadas em áreas distintas. Publicou numerosas obras sobre história da cultura e da arte como, A Arte em Portugal no Século XIX (1966), A Arte em Portugal no Século XX (1974), Amadeo de Souza-Cardoso, o Português à Força (1956), Almada Negreiros, o Português sem Mestre (1974), O Romantismo em Portugal (1975), História da Arte Ocidental 1780-1980 (1987), Os Anos 20 em Portugal (1992), entre outras. Dirigiu as revistas Unicórnio (1951-1956) e Colóquio/Artes (1970, até à sua extinção, em 1996). Publicou Memórias para o Ano 2000, (Livros Horizonte).
Na ficção, o seu primeiro romance, Natureza Morta, foi publicado em 1949, ao qual se seguiu, em 1958, um livro de contos. Depois de um longo interregno, tem vindo a publicar na última década com mais regularidade, destacando-se as obras Buridan (2002), A Bela Angevina (2005), José e os Outros (2006), Ricardo Coração de Leão (2007), João sem Terra (2008) e A Guerra e a Paz (2010).
Nasceu a 16 de Novembro de 1922 , Tomar, Portugal e morreu em 2021.
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