"A MORTE" - Matada, Morrida, Sofrida de Paulo Mira Coelho - 1ª Edição de 2014
"A MORTE" - Matada, Morrida, Sofrida de Paulo Mira Coelho - 1ª Edição de 2014
Preço: 8 €
"A MORTE" - Matada, Morrida, Sofrida de Paulo Mira Coelho - 1ª Edição de 2014
"A MORTE"
Matada, Morrida, Sofrida
de Paulo Mira Coelho
Prefácio de Francisco Moita Flores
1ª Edição de 2014
Infobook
232 Páginas
Tiragem de 500 Exemplares
A MORTE MATADA
Maggie
O desaparecimento de uma criança é sempre algo assustador. Maggie não voltará nunca mais ao colo dos pais. Mas onde estão os inocentes... e os culpados? A teoria de conspiração mostra que nem sempre o que parece é, e quase nunca o que é... aparece. Resta-nos o tempo, para tudo fazer desaparecer... ou para lembrar o que nunca poderemos esquecer.
A MORTE MORRIDA
O meu velhote
"Ninguém sai daqui vivo", diz o poeta. Nem os que amamos, e sobretudo os que não sabemos que existem. No meio de uma multidão de nomes, uma mulher, uma mãe, chora por um filho que teve, e que não tem. As verdades escondidas doem mais do que as mentiras. Nem as velhas canções ou as melhores estórias infantis se assemelham à força do amor do meu velhote e ao meu desespero por ter conhecido daquela maneira... aquela mulher.
A MORTE SOFRIDA
Não há rosas no lixo
Morrer por amor dignifica a alma dos mártires. Mas naquela casa Ficou a marca de um grande amor proibido, de um segredo muito escondido e de uma memória que aos poucos se foi avivando, até ao dia em que o passado surgiu para fechar o seu ciclo, na morte de um homem que viveu por três vezes seguidas, entre as quatro paredes daquele refúgio à beira-mar.
NOVO - PORTES GRÁTIS
Matada, Morrida, Sofrida
de Paulo Mira Coelho
Prefácio de Francisco Moita Flores
1ª Edição de 2014
Infobook
232 Páginas
Tiragem de 500 Exemplares
A MORTE MATADA
Maggie
O desaparecimento de uma criança é sempre algo assustador. Maggie não voltará nunca mais ao colo dos pais. Mas onde estão os inocentes... e os culpados? A teoria de conspiração mostra que nem sempre o que parece é, e quase nunca o que é... aparece. Resta-nos o tempo, para tudo fazer desaparecer... ou para lembrar o que nunca poderemos esquecer.
A MORTE MORRIDA
O meu velhote
"Ninguém sai daqui vivo", diz o poeta. Nem os que amamos, e sobretudo os que não sabemos que existem. No meio de uma multidão de nomes, uma mulher, uma mãe, chora por um filho que teve, e que não tem. As verdades escondidas doem mais do que as mentiras. Nem as velhas canções ou as melhores estórias infantis se assemelham à força do amor do meu velhote e ao meu desespero por ter conhecido daquela maneira... aquela mulher.
A MORTE SOFRIDA
Não há rosas no lixo
Morrer por amor dignifica a alma dos mártires. Mas naquela casa Ficou a marca de um grande amor proibido, de um segredo muito escondido e de uma memória que aos poucos se foi avivando, até ao dia em que o passado surgiu para fechar o seu ciclo, na morte de um homem que viveu por três vezes seguidas, entre as quatro paredes daquele refúgio à beira-mar.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio41721061
- Id do anunciante4L
Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
Anunciante desde Abr. 2013 PRO
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