"A Condição Humana" de André Malraux - Edição de 1998
"A Condição Humana" de André Malraux - Edição de 1998
Preço: 8 €
"A Condição Humana" de André Malraux - Edição de 1998
"A Condição Humana"
de André Malraux
Edição de 1998
Livros do Brasil - Lisboa
Coleção Dois Mundos Nº 40
254 Páginas
Numa Xangai rendida à violência, quatro homens vivem o fervilhar dos primeiros dias da revolução chinesa de 1927: Kyo Gisors, um dos líderes da luta comunista, idealista e intelectual, a braços com a sua própria crise familiar; Tchen, um terrorista atormentado pelos assassínios perpetrados; Clappique, um boémio francês, traficante de ópio e negociador de armas; e Katov, o revolucionário russo que tranquilamente observa o desenrolar dos acontecimentos até ao momento do seu sacrifício derradeiro.
Publicado em 1933, e nesse mesmo ano distinguido com o Prémio Goncourt, A Condição Humana é um documento incontornável de reflexão sobre o indivíduo, sobre o confronto entre ética pessoal e convicção ideológica, sobre traição e morte, sobre amor e liberdade. Uma «duradoura obra-prima da literatura universal», escreve Jorge de Sena, tradutor e prefaciador desta edição portuguesa, depois de cuja leitura «se não é o mesmo».
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André Malraux nasceu em Paris a 3 de novembro de 1901. Figura central da cultura francesa do século XX, participou ativamente nas lutas revolucionárias do seu tempo e sobre elas produziu algumas das mais marcantes obras da literatura mundial, entre elas A Condição Humana (1933), centrado na revolução comunista chinesa, e A Esperança (1937), onde reflete a sua participação na Guerra Civil de Espanha. Membro da Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial, dedicou-se à vida política no pós-guerra, tendo desempenhado o cargo de ministro da Cultura nos governos de Charles de Gaulle, entre 1959 e 1969. Morreu em Créteil a 23 de novembro de 1976.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de André Malraux
Edição de 1998
Livros do Brasil - Lisboa
Coleção Dois Mundos Nº 40
254 Páginas
Numa Xangai rendida à violência, quatro homens vivem o fervilhar dos primeiros dias da revolução chinesa de 1927: Kyo Gisors, um dos líderes da luta comunista, idealista e intelectual, a braços com a sua própria crise familiar; Tchen, um terrorista atormentado pelos assassínios perpetrados; Clappique, um boémio francês, traficante de ópio e negociador de armas; e Katov, o revolucionário russo que tranquilamente observa o desenrolar dos acontecimentos até ao momento do seu sacrifício derradeiro.
Publicado em 1933, e nesse mesmo ano distinguido com o Prémio Goncourt, A Condição Humana é um documento incontornável de reflexão sobre o indivíduo, sobre o confronto entre ética pessoal e convicção ideológica, sobre traição e morte, sobre amor e liberdade. Uma «duradoura obra-prima da literatura universal», escreve Jorge de Sena, tradutor e prefaciador desta edição portuguesa, depois de cuja leitura «se não é o mesmo».
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André Malraux nasceu em Paris a 3 de novembro de 1901. Figura central da cultura francesa do século XX, participou ativamente nas lutas revolucionárias do seu tempo e sobre elas produziu algumas das mais marcantes obras da literatura mundial, entre elas A Condição Humana (1933), centrado na revolução comunista chinesa, e A Esperança (1937), onde reflete a sua participação na Guerra Civil de Espanha. Membro da Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial, dedicou-se à vida política no pós-guerra, tendo desempenhado o cargo de ministro da Cultura nos governos de Charles de Gaulle, entre 1959 e 1969. Morreu em Créteil a 23 de novembro de 1976.
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Etiquetas: Literatura
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