Livro "Sete Histórias por Acontecer" / Luísa Marques da Silva / Esgotado / Portes Grátis
Livro "Sete Histórias por Acontecer" / Luísa Marques da Silva / Esgotado / Portes Grátis
Preço: 12 €
Livro "Sete Histórias por Acontecer" / Luísa Marques da Silva / Esgotado / Portes Grátis
Vendo livro "Sete Histórias por Acontecer" de Luísa Marques da Silva, Editora Hugin, 1. edição, setembro de 2001, 128 páginas. Inclui prefácio de António de Macedo (10 páginas).
Esta obra encontra-se esgotada no mercado.
O livro está em muito bom estado.
O valor referido neste anúncio já inclui os portes de envio em correio normal/editorial, que são gratuitos.
Não envio à cobrança.
Método de pagamento: transferência bancária ou entrega em mão.
SINOPSE:
"O tipo de fantástico por onde navega esta obra de Luísa Marques da Silva resvala temerariamente para as margens que fogem às preocupações classificatórias dos compêndios.
As palavras valem muito mais do que valem, tanto escondem como as Veladoras de «O Marinheiro de Fernando Pessoa, como transfiguram tudo aquilo em que tocam. Por que é que um gato não de há-de chamar J. Cão? E por que é que um cão não se há-de chamar J. Gato?
Afinal, é disso mesmo que se trata: de imaginação. Imaginação = imagem-em-acção. A imagem que se apanha do que não existe e por isso mesmo existe noutro reino onde as crianças são sempre crianças só pelo comezinho facto de disporem de todo o espaço de assombro que apenas tem por limite o deixar de querer - isto é, o seu trágico limite é o (voluntário!) endurecimento de crescer.
Bom, no fundo o que queremos é ser felizes, não é? Como crianças, decerto.
«Sete Histórias por Acontecer dão-nos uma ajudinha.
O livro abre com uma história que ganhou uma menção honrosa num concurso literário promovido pela Câmara Municipal de Portimão e que, por isso, foi publicada independentemente em livro. Uma história com ressonâncias de conto infantil, que fala de um menino que perdeu um cão de estimação e decidiu que nunca mais voltaria a perder ninguém que lhe fosse próximo, acabando com a família toda a pedir-lhe, por favor, que a deixe morrer porque já não pode mais suportar o simulacro de vida que é obrigada a aguentar. Há uma sugestão de rebeldia nesta história, há um leve odor a subversão, mas, no fundo, ela não deixa de ser bem-comportada e certinha, reafirmando as certezas da vida e da morte, porque é assim que as coisas são e é assim que devem ser."
Esta obra encontra-se esgotada no mercado.
O livro está em muito bom estado.
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SINOPSE:
"O tipo de fantástico por onde navega esta obra de Luísa Marques da Silva resvala temerariamente para as margens que fogem às preocupações classificatórias dos compêndios.
As palavras valem muito mais do que valem, tanto escondem como as Veladoras de «O Marinheiro de Fernando Pessoa, como transfiguram tudo aquilo em que tocam. Por que é que um gato não de há-de chamar J. Cão? E por que é que um cão não se há-de chamar J. Gato?
Afinal, é disso mesmo que se trata: de imaginação. Imaginação = imagem-em-acção. A imagem que se apanha do que não existe e por isso mesmo existe noutro reino onde as crianças são sempre crianças só pelo comezinho facto de disporem de todo o espaço de assombro que apenas tem por limite o deixar de querer - isto é, o seu trágico limite é o (voluntário!) endurecimento de crescer.
Bom, no fundo o que queremos é ser felizes, não é? Como crianças, decerto.
«Sete Histórias por Acontecer dão-nos uma ajudinha.
O livro abre com uma história que ganhou uma menção honrosa num concurso literário promovido pela Câmara Municipal de Portimão e que, por isso, foi publicada independentemente em livro. Uma história com ressonâncias de conto infantil, que fala de um menino que perdeu um cão de estimação e decidiu que nunca mais voltaria a perder ninguém que lhe fosse próximo, acabando com a família toda a pedir-lhe, por favor, que a deixe morrer porque já não pode mais suportar o simulacro de vida que é obrigada a aguentar. Há uma sugestão de rebeldia nesta história, há um leve odor a subversão, mas, no fundo, ela não deixa de ser bem-comportada e certinha, reafirmando as certezas da vida e da morte, porque é assim que as coisas são e é assim que devem ser."
Etiquetas: Literatura
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José Silva
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