Livro "Escrever é lavrar, é semear, é tecer..." de Álvaro Gomes / Esgotado / Portes Grátis
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Preço: 12 €
Livro "Escrever é lavrar, é semear, é tecer..." de Álvaro Gomes / Esgotado / Portes Grátis
Vendo livro "Escrever é lavrar, é semear, é tecer..." de Álvaro Gomes, Porto Editora, 1. edição, janeiro de 2005, 112 páginas.
Esta obra encontra-se esgotada no mercado
O livro está em bom estado.
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Método de pagamento: transferência bancária ou entrega em mão.
SINOPSE:
"Defende-se, nesta obra, que o acto de escrever radica nesses gestos primordiais de lavrar ou de tecer, sendo as linhas o equivalente dos sulcos e dos fios, o aparo o contraponto dos arados e das agulhas do tear, o tractor o correspondente das impressoras (de agulhas ou jacto de tinta) ou dos teares mecânicos e o texto uma estilização do campo arado ou do têxtil.
Alguns mitos configuram os arquétipos do texto, desde a teia de Aracne, à tela de Filomela, ao tecido de Penélope, aos dentes do dragão (de Cadmos) ou ao fio de Ariadna.
Porque a vida é, indubitavelmente, feita de nadas, aqui se passam em análise alguns dos ideogramas matriciais (onde mergulham as formas de expressão escrita), as linhas com que a vida se cose, as cordas e os nós, as redes (Net e Internet)... assim se desmontando o risco das visões pitagórico-euclidianas.
Observados vários ângulos em que a vida se sustém por um fio (as Parcas ou Moiras...), são percorridas, a partir das ideias de centro e periferia, algumas das componentes que confirmam que escrever outra coisa não é que lavrar e tecer. Deste ponto de vista, algumas tecnologias (ditas novas) não passariam, afinal, de «hiperbluff ou de hiperilusão."
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"Defende-se, nesta obra, que o acto de escrever radica nesses gestos primordiais de lavrar ou de tecer, sendo as linhas o equivalente dos sulcos e dos fios, o aparo o contraponto dos arados e das agulhas do tear, o tractor o correspondente das impressoras (de agulhas ou jacto de tinta) ou dos teares mecânicos e o texto uma estilização do campo arado ou do têxtil.
Alguns mitos configuram os arquétipos do texto, desde a teia de Aracne, à tela de Filomela, ao tecido de Penélope, aos dentes do dragão (de Cadmos) ou ao fio de Ariadna.
Porque a vida é, indubitavelmente, feita de nadas, aqui se passam em análise alguns dos ideogramas matriciais (onde mergulham as formas de expressão escrita), as linhas com que a vida se cose, as cordas e os nós, as redes (Net e Internet)... assim se desmontando o risco das visões pitagórico-euclidianas.
Observados vários ângulos em que a vida se sustém por um fio (as Parcas ou Moiras...), são percorridas, a partir das ideias de centro e periferia, algumas das componentes que confirmam que escrever outra coisa não é que lavrar e tecer. Deste ponto de vista, algumas tecnologias (ditas novas) não passariam, afinal, de «hiperbluff ou de hiperilusão."
Etiquetas: Outros géneros
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Carlos Silva
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