"Contos Vermelhos e Outros Escritos" de Soeiro Pereira Gomes - Edição de 2009
"Contos Vermelhos e Outros Escritos" de Soeiro Pereira Gomes - Edição de 2009
Preço: 5 €
"Contos Vermelhos e Outros Escritos" de Soeiro Pereira Gomes - Edição de 2009
"Contos Vermelhos e Outros Escritos"
de Soeiro Pereira Gomes
Edição de 2009
Edições Avante
126 Páginas
Pereira Gomes teve de deixar casa e família para mergulhar na noite clandestina. Era um intelectual, mas sem verniz. A rudeza da vida na clandestinidade, as mil carências e perigos, a exigência de tarefas complexas, temperaram o militante e moldaram o dirigente. Membro do Comité Central, a sua actividade desdobrou-se numa escala mais vasta. Mesmo assim o escritor que ele era não morreu. A sua pena debruçou-se sobre a modesta elegia dos seus companheiros de luta e deu-nos quadros de tocante humanidade. Os seus Contos Vermelhos falam dos heróis anónimos que cimentaram o Partido e não perderam a fisionomia de homens e proletários.
---
Joaquim Soeiro Pereira Gomes (Baião, 1909 Lisboa, 1949) estudou em Espinho e Coimbra (onde tirou o curso de regente agrícola) e trabalhou em Angola. Fixou-se em Alhandra e, a partir de 1939, começa a escrever no semanário oposicionista O Diabo. Tendo aderido ao PCP em 1937, passou à clandestinidade em 1944, sendo eleito para o Comité Central em 1946. Além de Esteiros (cujo desenho da capa da primeira edição é de Álvaro Cunhal), na sua bibliografia há ainda outro romance, Engrenagem (publicação póstuma em 1951), bem como recolhas de contos (Contos Vermelhos ou Refúgio Perdido e Outros Contos) e de crónicas. A sua correspondência com a mulher, Manuela Câncio dos Reis, está publicada no livro Eles Vieram de Madrugada (1981).
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Soeiro Pereira Gomes
Edição de 2009
Edições Avante
126 Páginas
Pereira Gomes teve de deixar casa e família para mergulhar na noite clandestina. Era um intelectual, mas sem verniz. A rudeza da vida na clandestinidade, as mil carências e perigos, a exigência de tarefas complexas, temperaram o militante e moldaram o dirigente. Membro do Comité Central, a sua actividade desdobrou-se numa escala mais vasta. Mesmo assim o escritor que ele era não morreu. A sua pena debruçou-se sobre a modesta elegia dos seus companheiros de luta e deu-nos quadros de tocante humanidade. Os seus Contos Vermelhos falam dos heróis anónimos que cimentaram o Partido e não perderam a fisionomia de homens e proletários.
---
Joaquim Soeiro Pereira Gomes (Baião, 1909 Lisboa, 1949) estudou em Espinho e Coimbra (onde tirou o curso de regente agrícola) e trabalhou em Angola. Fixou-se em Alhandra e, a partir de 1939, começa a escrever no semanário oposicionista O Diabo. Tendo aderido ao PCP em 1937, passou à clandestinidade em 1944, sendo eleito para o Comité Central em 1946. Além de Esteiros (cujo desenho da capa da primeira edição é de Álvaro Cunhal), na sua bibliografia há ainda outro romance, Engrenagem (publicação póstuma em 1951), bem como recolhas de contos (Contos Vermelhos ou Refúgio Perdido e Outros Contos) e de crónicas. A sua correspondência com a mulher, Manuela Câncio dos Reis, está publicada no livro Eles Vieram de Madrugada (1981).
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio40492702
- Id do anunciante94z
Etiquetas: Literatura
Contactar o anunciante
Raul Ribeiro
Anunciante desde Abr. 2013 PRO
Verificado com 7 100 anúncios publicados Cascais - Carcavelos e Parede Online agora