Sair de Casa
Sair de Casa
Preço: 13 €
Sair de Casa
Sair de Casa
de Carmen Martin Gaite
Sinopse
Premio Nadal 1957
Premio Príncipe de Asturias de las Letras 1988
Premio Castilla y León de Literatura 1992
Premio Nacional de las Letras 1994
Amparo Miranda, de origem humilde e filha de mãe solteira, agora uma designer de moda de sucesso em Nova Iorque, resolve regressar à sua cidade natal que abandonara quarente anos antes. Não voltou roída pela saudade, nem para exibir os seus êxitos perante aqueles que nunca a aceitaram. Pelo contrário, pretende até passar despercebida; vem ver, tentar recompor sozinha um discurso que ficara interrompido.
Porém, durante a semana que passa na cidade, vão acontecendo muitas outras coisas, desenvolvendo-se outras conversas, urdindo-se o destino de outras pessoas. Nalgumas Amparo tropeça, outras surgem no seu deambular, mas o palpitar simultâneo de cenas que se reflectem fugazmente umas nas outras vai despojando a visitante de um protagonismo que a autora distribui harmoniosamente por cada um dos seres que povoam o seu livro. O mais importante é que nenhum deles se torne acessório.
A compaixão pelos humildes, a ausência de juízos de valor, o humor nunca corrosivo baseado no domínio da linguagem coloquial, a atenção penetrante aos gestos e acenos que vão configurando as personagens, traves-mestras de mudanças quase imperceptíveis, alicerçam, com uma solidez a que Carmen Martín Gaite já nos habituou, este deslumbrante romance.
Um livro que se oferece aos leitores como um quadro de Bosch, no qual não se poderia isolar um fragmento porque a sabedoria está na difícil - embora aparentemente ligeira - urdidura do conjunto.
de Carmen Martin Gaite
Sinopse
Premio Nadal 1957
Premio Príncipe de Asturias de las Letras 1988
Premio Castilla y León de Literatura 1992
Premio Nacional de las Letras 1994
Amparo Miranda, de origem humilde e filha de mãe solteira, agora uma designer de moda de sucesso em Nova Iorque, resolve regressar à sua cidade natal que abandonara quarente anos antes. Não voltou roída pela saudade, nem para exibir os seus êxitos perante aqueles que nunca a aceitaram. Pelo contrário, pretende até passar despercebida; vem ver, tentar recompor sozinha um discurso que ficara interrompido.
Porém, durante a semana que passa na cidade, vão acontecendo muitas outras coisas, desenvolvendo-se outras conversas, urdindo-se o destino de outras pessoas. Nalgumas Amparo tropeça, outras surgem no seu deambular, mas o palpitar simultâneo de cenas que se reflectem fugazmente umas nas outras vai despojando a visitante de um protagonismo que a autora distribui harmoniosamente por cada um dos seres que povoam o seu livro. O mais importante é que nenhum deles se torne acessório.
A compaixão pelos humildes, a ausência de juízos de valor, o humor nunca corrosivo baseado no domínio da linguagem coloquial, a atenção penetrante aos gestos e acenos que vão configurando as personagens, traves-mestras de mudanças quase imperceptíveis, alicerçam, com uma solidez a que Carmen Martín Gaite já nos habituou, este deslumbrante romance.
Um livro que se oferece aos leitores como um quadro de Bosch, no qual não se poderia isolar um fragmento porque a sabedoria está na difícil - embora aparentemente ligeira - urdidura do conjunto.
Etiquetas: Literatura
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Jose Sousa
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