O Estranho É Viver
O Estranho É Viver
Preço: 13 €
O Estranho É Viver
O Estranho É Viver
de Carmen Martin Gaite
Sinopse
Premio Nadal 1957
Premio Príncipe de Asturias de las Letras 1988
Premio Castilla y León de Literatura 1992
Premio Nacional de las Letras 1994
«Desde que o mundo é mundo que viver e morrer são a cara e a coroa da mesma moeda deitada ao ar, mas quando sai cara é ainda mais absurdo. Para mim, se quiserem que lhes diga a verdade, O Estranho é Viver, comenta uma das personagens.
De facto, a protagonista e narradora, uma mulher de 35 anos que acaba de perder a mãe e procura um difícil entendimento entre as feridas do passado e a sede do presente, o que encontra é, sobretudo, a estranheza de continuar viva e a manter aberta a curiosidade face ao inexplicável. Uma curiosidade continuamente atiçada pelas díspares personagens secundárias que preenchem o relato e que vão proporcionando o discurso fragmentado desta mulher perspicaz, contraditória e delirante.
Depois de uma etapa em que cultivou o rock e mergulhou em amores tempestuosos, dedica-se agora, para fugir dos seus próprios enigmas, a investigar os de um extravagante aventureiro do século dezanove cujos embustes roçam o patetismo.
Os sonhos fragmentados, a mentira, a dor da morte, os dilemas da maternidade ou a procura do amor, são o pano de fundo no qual se perfilam diálogos trepidantes e cheios de actualidade. Poucas vezes uma meditação tão intensa sobre a aventura existencial terá conseguido provocar no leitor e até à última página, a sede com que se bebem os melhores romances de mistério.
de Carmen Martin Gaite
Sinopse
Premio Nadal 1957
Premio Príncipe de Asturias de las Letras 1988
Premio Castilla y León de Literatura 1992
Premio Nacional de las Letras 1994
«Desde que o mundo é mundo que viver e morrer são a cara e a coroa da mesma moeda deitada ao ar, mas quando sai cara é ainda mais absurdo. Para mim, se quiserem que lhes diga a verdade, O Estranho é Viver, comenta uma das personagens.
De facto, a protagonista e narradora, uma mulher de 35 anos que acaba de perder a mãe e procura um difícil entendimento entre as feridas do passado e a sede do presente, o que encontra é, sobretudo, a estranheza de continuar viva e a manter aberta a curiosidade face ao inexplicável. Uma curiosidade continuamente atiçada pelas díspares personagens secundárias que preenchem o relato e que vão proporcionando o discurso fragmentado desta mulher perspicaz, contraditória e delirante.
Depois de uma etapa em que cultivou o rock e mergulhou em amores tempestuosos, dedica-se agora, para fugir dos seus próprios enigmas, a investigar os de um extravagante aventureiro do século dezanove cujos embustes roçam o patetismo.
Os sonhos fragmentados, a mentira, a dor da morte, os dilemas da maternidade ou a procura do amor, são o pano de fundo no qual se perfilam diálogos trepidantes e cheios de actualidade. Poucas vezes uma meditação tão intensa sobre a aventura existencial terá conseguido provocar no leitor e até à última página, a sede com que se bebem os melhores romances de mistério.
Etiquetas: Literatura
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Jose Sousa
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