Muito, Meu Amor
Muito, Meu Amor
Preço: 8 €
Muito, Meu Amor
Muito, Meu Amor
de Pedro Paixão
Livro novo nunca antes aberto ou lido esgotado na editora.
Sinopse
Ler um livro de Pedro Paixão, em voz alta, à pessoa amada. «Podemos começar por qualquer lado. Ou lê-lo todo de uma vez, do princípio ao fim, porque nem sempre conseguimos parar. Prende-nos esta linguagem, prendem-nos estas imagens, como quem olha por uma janela e vê «as casas, o céu e o mar, como quem olha por uma janela aberta, agora para dentro, e vê «um quarto pequeno, desarrumado, a cada instante mais desarrumado, os corpos desencontrados e depois encontrados... "Muito, Meu Amor". «Um amor que começou antes de ter começado, porque «não há maneira de parar o coração.«E ele agarrou-lhe na mão, e ela agarrou-lhe na mão, e ficaram de mãos agarradas, primeiro a olharem para as mãos, depois levantando lentamente os olhos, que por fim se encontraram, perdendo-se uns nos outros, sem já saber quem via ou era visto, os olhos ao mesmo tempo a verem e a serem vistos, nus, sem qualquer pudor, como se tudo fosse possível uma vez mais, uma última vez, sem esquecer que o que lhes estava a acontecer é impossível, quanto mais de esquecer.
de Pedro Paixão
Livro novo nunca antes aberto ou lido esgotado na editora.
Sinopse
Ler um livro de Pedro Paixão, em voz alta, à pessoa amada. «Podemos começar por qualquer lado. Ou lê-lo todo de uma vez, do princípio ao fim, porque nem sempre conseguimos parar. Prende-nos esta linguagem, prendem-nos estas imagens, como quem olha por uma janela e vê «as casas, o céu e o mar, como quem olha por uma janela aberta, agora para dentro, e vê «um quarto pequeno, desarrumado, a cada instante mais desarrumado, os corpos desencontrados e depois encontrados... "Muito, Meu Amor". «Um amor que começou antes de ter começado, porque «não há maneira de parar o coração.«E ele agarrou-lhe na mão, e ela agarrou-lhe na mão, e ficaram de mãos agarradas, primeiro a olharem para as mãos, depois levantando lentamente os olhos, que por fim se encontraram, perdendo-se uns nos outros, sem já saber quem via ou era visto, os olhos ao mesmo tempo a verem e a serem vistos, nus, sem qualquer pudor, como se tudo fosse possível uma vez mais, uma última vez, sem esquecer que o que lhes estava a acontecer é impossível, quanto mais de esquecer.
Etiquetas: Literatura
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Jose Sousa
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