Aromas de Urze e de Lama
Aromas de Urze e de Lama
Preço: 12 €
Aromas de Urze e de Lama
Aromas de Urze e de Lama
de João de Pina Cabral
Sinopse
Aromas de Urze e de Lama é um ensaio de etnopoética situado na área nebulosa entre a experiencia vivida e a ficção. O leitor encontra relatos das vidas e das mortes dos camponeses minhotos, das suas noções, dos seus fantasmas, dos seus amores, dos seus medos - recentes ou antigos, verosímeis ou fantasiosos. Na sua viagem ao terreno, o antropólogo recolhe «dados com os quais escreve uma monografia etnográfica. Algo, no entanto, fica por contar; algo que não é factual nem ficcional: a experiencia vivida, a catálise efectuada por essa viagem na sua personalidade e na sua própria visão do mundo. Estas são as «historias com que o Alto Minho marcou o narrador - e a sua experiencia que, por fim, dá unidade ao texto. Escrita nos meados dos anos 80 como primeira reacção ao reflexivismo que então se impunha nas Ciências Sociais, esta obra está fora de circulação há bem mais de uma década. A Imprensa de Ciências Sociais trá-la de novo ao prelo por sentir que representa indubitavelmente um dos principais marcos de viragem da antropologia portuguesa contemporânea. Aromas de Urze e de Lama é um hino a uma ruralidade que se esvaía. Passados vinte anos sobre a sua escrita, o texto continua a desafiar o leitor tanto pelo que conta como pela forma como conta.
de João de Pina Cabral
Sinopse
Aromas de Urze e de Lama é um ensaio de etnopoética situado na área nebulosa entre a experiencia vivida e a ficção. O leitor encontra relatos das vidas e das mortes dos camponeses minhotos, das suas noções, dos seus fantasmas, dos seus amores, dos seus medos - recentes ou antigos, verosímeis ou fantasiosos. Na sua viagem ao terreno, o antropólogo recolhe «dados com os quais escreve uma monografia etnográfica. Algo, no entanto, fica por contar; algo que não é factual nem ficcional: a experiencia vivida, a catálise efectuada por essa viagem na sua personalidade e na sua própria visão do mundo. Estas são as «historias com que o Alto Minho marcou o narrador - e a sua experiencia que, por fim, dá unidade ao texto. Escrita nos meados dos anos 80 como primeira reacção ao reflexivismo que então se impunha nas Ciências Sociais, esta obra está fora de circulação há bem mais de uma década. A Imprensa de Ciências Sociais trá-la de novo ao prelo por sentir que representa indubitavelmente um dos principais marcos de viragem da antropologia portuguesa contemporânea. Aromas de Urze e de Lama é um hino a uma ruralidade que se esvaía. Passados vinte anos sobre a sua escrita, o texto continua a desafiar o leitor tanto pelo que conta como pela forma como conta.
Etiquetas: Literatura
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Jose Sousa
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