Semanário de crítica literária a artística. Inicia com o número espécimen de 2 de Junho de 1934 e termina com o número 326, 21 de Dezembro de 1940, portanto completo com 326 números. Junta o pequeno jornal de lançamento: "O Diabo à solta" de 24 de Agosto de 1934, mais o índice ideográfico de autores, um pequeno volume: "O Diabo dois anos de publicação. 2 de Junho de 1934 a 28 de Junho de 1936". Jornal de crítica, divulgação, ensaio, informação, polémica e divulgação científica, com variadíssima e extraordinária colaboração de Abel Salazar, Álvaro Cunhal, Bento de Jesus Caraça, Dominguez Alvarez, Fernando Lopes Graça, Ferreira de Castro, Francisco Valença, Mário Dionísio, Prof. Rui Luiz Gomes, Soeiro Pereira Gomes, Stuart Carvalhaes e muitos muitos mais. Extraordinário jornal, já muito raro e de difícil reunião, em boa condição, encadernado em sete volumes (um por cada ano) ligeiramente aparados à cabeça.