Wilkie Collins - A Mulher de Branco (1972)

Wilkie Collins - A Mulher de Branco (1972)

A MULHER DE BRANCO. *** Wilkie Collins *** Traduzido do inglês por Maria Franco e Cabral do Nascimento *** Título original: The Woman in White *** Lisboa: Portugália Editora, 1972. Colecção: Os Romances Universais - 14. (22 x 14,5 cm.) com 496 + [8] pp. Capa flexível, com badanas. Exemplar razoável. Capa com marcas de manuseamento, pequenos vincos, algumas manchas, um pouco empoeirada, pequenas perdas de cor em alguns pontos e gasta nas margens e na lombada, que apresenta também vincos de abertura. Apesar de acusar o uso e algum envelhecimento, de um modo geral, está ainda apresentável. Páginas globalmente bem conservadas e limpas, embora apresentem um tom amarelecido, próprio do papel. Na primeira folha apresenta um pequeno buraco (de reduzida importância), que parece ter resultado da separação dessa folha da badana, que devem ter ficado coladas, num pequeno ponto, de origem ou em algum momento posterior. *** 2. edição na colecção e da tradução portuguesa integral deste célebre romance, sobre o qual podemos ler numa das badanas: «Este romance tão célebre no seu género, conhecido em toda a Inglaterra e em muitos países estrangeiros, se não se pode chamar «de terror nem policial, é sem dúvida uma obra em que o mistério avulta, prendendo a atenção dos leitores até às derradeiras páginas. Devido talvez à sua extensão, raras têm sido as traduções integrais; na língua portuguesa é a primeira vez que ele aparece completo. Contado sucessivamente por quase todas as personagens que nele intervêm, o que já por si o torna bastante original, apresenta em cada capítulo um estilo diferente, uma linguagem própria, de acordo com o temperamento e a educação dos respectivos depoentes. Guálter Hartright, professor de desenho, tendo conseguido colocação em casa de Frederico Fairly, apaixona-se pela sobrinha deste, Laura, herdeira de consideráveis haveres, a qual desde o início corresponde aos sentimentos do pretendente. Complicadas combinações de família fazem com que a rapariga tenha de aceitar o casamento que lhe propõem com «Sir Persival Glyde, personagem sinistra, no que é secundado pelo não menos sinistro Conde Fosco, curiosa figura de charlatão italiano, médico do tipo Cagliostro, então ainda em voga na Europa. A pouco e pouco se deslindam os fios da intriga, para o que concorrem em especial Guálter Hartright e a meia-irmã de Laura, Mariana Halcombe. A extraordinária semelhança daquela com Ana Catherick, doente mental, a «Mulher de Branco, proporciona a «Sir Persival o plano diabólico de substituição de uma pela outra, quando Ana morre e é enterrada legalmente com o nome de «Lady Glyde. Mas finalmente a verdade vence e os justos são compensados dos transes angustiosos por que passaram. Uma das personagens também muito interessantes é Frederico Fairly, espécie de doente imaginário, admirável criação de Wilkie Collins - como, aliás, são excelentes criações todos os tipos que figuram no romance. *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70
Etiquetas: Literatura

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