Fernando Correia da Silva - Os Libertadores (1.ª ed./1961)
Fernando Correia da Silva - Os Libertadores (1.ª ed./1961)
Preço: 7 €
Fernando Correia da Silva - Os Libertadores (1.ª ed./1961)
OS LIBERTADORES. *** Fernando Correia da Silva *** São Paulo: Editôra Cultrix , 1961. Coleção Vidas Ilustres - 10. (22 x 14 cm.) com 271 + [1] pp. Encadernado, conservando a capa, a contracapa e a lombada originais. Exemplar razoável. Encadernação com lombada em material sintético preto que imita pele, tendo as pastas recobertas pelo mesmo material, mas de cor vermelha; na lombada (lisa), tem colados rótulos em pele, com o nome do Autor, o título e o ano de publicação gravados a ouro. Encadernação com algumas marcas de manuseamento, apresentando um pequeno desgaste nas margens e um dos cantos um pouco gasto ou raspado, com perda de um pedacinho do material de que é feita a encadernação (nada de muito grave). Apesar de tudo, de um modo geral, encontra-se ainda em bom estado e limpa. Capa original com pequenas marcas de manuseamento, manchas ligeiras (sem importância) e um pequeno desgaste nas margens, encontrando-se globalmente bem conservada e limpa. Páginas em bom estado e limpas, apresentando apenas um ligeiro amarelecimento, próprio do papel. *** Primeira edição desta obra que reúne um conjunto de vinte biografias, mais ou menos breves, de grandes libertadores de povos e nações: Teseu, Sólon, Viriato, os Macabeus, Espártaco, Vercingertorige, Pelágio, Saladino, Guilherme Tell, D. João, Mestre de Avis, Joana dArc, Lautaro, Washington, Toussaint-Louverture, Tiradentes, Kosciuzko, Bolívar, Juarez, Garibaldi e Lincoln. Como se lê no texto de apresentação: «Não pretende o presente livro fazer qualquer especulação de ordem histórica, mas antes, já que integrado em coleção de divulgação, pôr ao alcance do público leitor algumas biografias daquele tipo de homem a que se convencionou chamar de libertador. Repito: convencionou. Espártaco, dados os muitos séculos que dêle nos separam, é para nós o protótipo do libertador; esquecemos os excessos a que lançaram suas hostes acuadas, para nos fixarmos na essência de seu movimento: a revolta dos escravos contra a organização social de Roma. Mais quais os escravos da sociedade industrial que teve início no século XIX? Quais os seus libertadores? Somos herdeiros tão imediatos dessa civilização industrial que não podemos responder sem parti pris. Mas deixemos de lado a especulação política. Fixemo-nos num tipo de libertador: o que defende sua pátria, seu povo, contra a invasão ou opressão de fôrças estrangeiras. Êle será o núcleo de interêsse dêste volume. (Índice na imagem 6). O Autor, natural de Lisboa, ficcionista e poeta, próximo, na juventude das correntes neo-realista e surrealista, foi opositor ao regime do Estado Novo, tendo sido preso pela polícia política e abandonado Portugal, em 1954, para escapar às perseguições da PIDE, fixando-se no Brasil, onde exerceu importantes actividades no campo do jornalismo e da edição, só tendo regressado ao nosso país depois do 25 de Abril de 1974. Livro interessante e pouco vulgar. *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70
- TipoVenda
- ConcelhoMação
- FreguesiaMação, Penhascoso e Aboboreira
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Etiquetas: Literatura
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