AS LINHAS DE TORRES VEDRAS. Invasão e Resistência (1810-1811). *** Cristina Clímaco *** Lisboa: Edições Colibri; Torres Vedras: Câmara Municipal de Torres Vedras, 2010. [Apoios: Divisão de História e Cultura Militar | Arquivo Histórico Militar]. Colecção Linhas de Torres - 16. (26 x 19 cm.) com [2] + 216 + [2] pp. Com várias ilustrações a cores e a p/b.. Capa flexível. Bom exemplar. Capa com marcas de manuseamento e um pequeno desgaste nas margens e, sobretudo, nos cantos exteriores, mas, de um modo geral, ainda em bom estado e limpa. Páginas bem conservadas e limpas. *** Primeira edição deste importante estudo sobre as Linhas de Torres Vedras, elemento central do plano de defesa de Portugal face à terceira invasão francesa. «Face à iminência de uma 3. invasão pelas tropas de Napoleão, Wellington elaborou em 1810 um plano de defesa de Portugal assente em 3 pontos: a edificação de uma linha de fortificações a norte da península de Lisboa - as Linhas de Torres Vedras -, retirada da população da Beira e da Estremadura para a retaguarda das fortificações, e a destruição de todos os meios de subsistência e de meios de produção que pudessem permitir às tropas francesas subsistirem na região. Wellington contava para o sucesso do seu plano com o nacionalismo do povo português ao qual pediu o sacrifício de se arruinar e de arruinar o país para o salvar das garras da águia francesa. O estado de devastação em que se encontrou Portugal após a retirada dos franceses, em Março de 1811, mostra a violência intrínseca a um tal plano, sem dúvida genial se considerado do ponto de vista da arte das fortificações, mas na concepção do qual a dimensão humana não foi tida em conta. (Índice na imagem 5). *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70