Vietname de Mary McCarthy (1º Edição Ano 1967)
Vietname de Mary McCarthy (1º Edição Ano 1967)
Preço: 5 €
Vietname de Mary McCarthy (1º Edição Ano 1967)
Vendo: 5,00 euros - Tem 4 Fotos
Titulo: Vietname
Autor: Mary McCarthy
Tradução: Bertha Mendes
Editora: Livraria Bertrand
Páginas: 163
Sinopse:
Nary McCarthy, a autora do célebre «The Group é uma das mais representativas personalidades litarárias da América, foi ao Vietname conhecedora de como é por dentro a vida dos seus compatriotas, lúcida sobre as suas míticas e os seus tabus, cúmplice, admitamos, da sua vertiginosa visão do fluir do tempo. Mary MacCarthy viu e sentiu os motivos americanos, a atitude americana, a inocência quotidiana da tremenda máquina em que os Americanos tudo transformaram. Máquina que existe e que, por esta simples razão, tem de funcionar.
VIETNAME, é uma reportagem extraordinária, onde a gravidade do assunto não elimina um certo humor - aliás exigido até pela maneira como determinadoas decisões e informações são tomadas naquele país onde tudo é estranho. Até o facto de se combater os Americanos.
Esta primeira afirmação do livro que ora apresentamos é reveladora das intenções e do tom geral com que Mary MacCarthy se propõe contar o que viu no teatro de uma das mais asurdas guerras de sempre.
A guerra do Vietname é, mesmo para os Americanos uma guerra insólita. Não pelo pavor das bombas, o horror das mortes dilaceradas, a tortura dos prisioneiros, o calvário das fugas e deportações. Tudo isso faz, alegremente, parte da cândida realidade da guerra. Mas pelo sentido da luta, pelo espírito que anima aqueles incompreensíveis adversários que insistem em combater se não com êxito pelo menos sem esmorecimento a mais poderosa nação que jamais existiu à superfície da Terra. A guerra do Vietname é, na verdade, uma guerra insólita. E típica. Porque define com rara acuidade, o American way of life, essa maneira americana de fazer as coisas, de construir a história Hanói não está a reagir aos bombardeamentos com espírito cooperativo. Porque inclui na violência em si o espírito da violência da ansiosidade urgente que, se fez dos Estados Unidos com algumas ajudas naturais a nação que hoje conhecemos, também a tem arrastado para terríveis aventuras que, constantemente, se tem assistido.
Autor:
Mary Therese McCarthy, nasceu em Seattle, 21 de junho de 1912 e faleceu em Nova Iorque, 25 de outubro de 1989. Foi uma escritora, crítica literária e ativista política estadunidense.
McCarthy foi vencedora do Horizon Prize, em 1949, e recebeu duas bolsas Guggenheim, em 1949 e 1959, além de ter pertencido a Academia Americana de Artes e Letras.
McCarthy possui graus honorários do Bard College, Bowdoin College, Colby College, Smith College, Syracuse University, da University of Maine at Orono, da University of Aberdeen e da University of Hull.
Sua novela de estreia, Dize-me Com Quem Andas foi aclamado pela crítica como succès de scandale, expondo o meio social dos intelectuais de Nova Iorque no final da década de 1930 com franqueza sem reservas. Após construir uma reputação como satírica e como crítica, McCarthy desfrutou sucesso popular em 1963 quando sua novela O Grupo permaneceu na New York Times Best Seller list por quase dois anos. Seu trabalho destaca-se por sua prosa precisa e por sua complexa mistura de autobiografia com ficção.
(Custo Justo)
Titulo: Vietname
Autor: Mary McCarthy
Tradução: Bertha Mendes
Editora: Livraria Bertrand
Páginas: 163
Sinopse:
Nary McCarthy, a autora do célebre «The Group é uma das mais representativas personalidades litarárias da América, foi ao Vietname conhecedora de como é por dentro a vida dos seus compatriotas, lúcida sobre as suas míticas e os seus tabus, cúmplice, admitamos, da sua vertiginosa visão do fluir do tempo. Mary MacCarthy viu e sentiu os motivos americanos, a atitude americana, a inocência quotidiana da tremenda máquina em que os Americanos tudo transformaram. Máquina que existe e que, por esta simples razão, tem de funcionar.
VIETNAME, é uma reportagem extraordinária, onde a gravidade do assunto não elimina um certo humor - aliás exigido até pela maneira como determinadoas decisões e informações são tomadas naquele país onde tudo é estranho. Até o facto de se combater os Americanos.
Esta primeira afirmação do livro que ora apresentamos é reveladora das intenções e do tom geral com que Mary MacCarthy se propõe contar o que viu no teatro de uma das mais asurdas guerras de sempre.
A guerra do Vietname é, mesmo para os Americanos uma guerra insólita. Não pelo pavor das bombas, o horror das mortes dilaceradas, a tortura dos prisioneiros, o calvário das fugas e deportações. Tudo isso faz, alegremente, parte da cândida realidade da guerra. Mas pelo sentido da luta, pelo espírito que anima aqueles incompreensíveis adversários que insistem em combater se não com êxito pelo menos sem esmorecimento a mais poderosa nação que jamais existiu à superfície da Terra. A guerra do Vietname é, na verdade, uma guerra insólita. E típica. Porque define com rara acuidade, o American way of life, essa maneira americana de fazer as coisas, de construir a história Hanói não está a reagir aos bombardeamentos com espírito cooperativo. Porque inclui na violência em si o espírito da violência da ansiosidade urgente que, se fez dos Estados Unidos com algumas ajudas naturais a nação que hoje conhecemos, também a tem arrastado para terríveis aventuras que, constantemente, se tem assistido.
Autor:
Mary Therese McCarthy, nasceu em Seattle, 21 de junho de 1912 e faleceu em Nova Iorque, 25 de outubro de 1989. Foi uma escritora, crítica literária e ativista política estadunidense.
McCarthy foi vencedora do Horizon Prize, em 1949, e recebeu duas bolsas Guggenheim, em 1949 e 1959, além de ter pertencido a Academia Americana de Artes e Letras.
McCarthy possui graus honorários do Bard College, Bowdoin College, Colby College, Smith College, Syracuse University, da University of Maine at Orono, da University of Aberdeen e da University of Hull.
Sua novela de estreia, Dize-me Com Quem Andas foi aclamado pela crítica como succès de scandale, expondo o meio social dos intelectuais de Nova Iorque no final da década de 1930 com franqueza sem reservas. Após construir uma reputação como satírica e como crítica, McCarthy desfrutou sucesso popular em 1963 quando sua novela O Grupo permaneceu na New York Times Best Seller list por quase dois anos. Seu trabalho destaca-se por sua prosa precisa e por sua complexa mistura de autobiografia com ficção.
(Custo Justo)
- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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Ernesto Luz
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