O Retrato de Rubens de Amadeu Lopes Sabino - 1ª Edição 1985
O Retrato de Rubens de Amadeu Lopes Sabino - 1ª Edição 1985
Preço: 8 €
O Retrato de Rubens de Amadeu Lopes Sabino - 1ª Edição 1985
Vendo: 8,00 euros - Tem 5 Fotos - Preço na Wook 15,00 euros (Usado)
Observações: Capa - Fernando Felgueiras com fragmentos de auto-retratos de Rubens e Henrique Pousão
Edição: 1 Edição 1985
Título: O Retrato de Rubens
Autor: Amadeu Lopes Sabino
Editora: Publicações Dom Quixote
Páginas: 170
Sinopse:
Obra de Amadeu Lopes Sabino, publicada em 1985.
Fruto do deleite egoísta conferido por "remar contra a ideia feita e o lugar-comum dominantes", este volume reúne um "conjunto de textos na encruzilhada da ficção, do ensaio e da crónica. Escritos à maneira de um Camilo ou de um Teixeira-Gomes", contemplando temas e objetos vários, desde um hipotético encontro entre Álvaro de Campos e Alberto Caeiro, até ao conto de indagação lendária, à reflexão sobre um título ou um quadro.
Autor:
Escritor português, nascido em 1943, em Elvas. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, foi advogado, jornalista, docente universitário em Portugal e funcionário da União Europeia. É ficcionista e ensaísta. Entre os romances publicados destacam-se também A lua de Bruxelas (Campo das Letras, Porto, 2009), A cidade do homem (Sextante, Lisboa, 2010), As Claras madrugadas (Editorial Bizâncio, Lisboa, 2015) e O todo ou o seu nada (Editorial Bizâncio, Lisboa, 2019).
Preso pela PIDE e incorporado em regime disciplinar militar, exilou-se na Suécia entre 1973 e 1975. Funcionário da União Europeia a partir de 1984, foi diretor no Serviço Jurídico do Conselho da União e conselheiro especial do Presidente da Comissão, Durão Barroso. Novelista, romancista e ensaista caraterizado pela agilidade da narração e por um requintado hedonismo, é autor de uma obra em que Álvaro Manuel Machado releva uma irónica interrogação sobre o passado dito glorioso de Portugal e, simultaneamente, um pendor autorreflexivo, cosmopolita e quase autobiográfico. Escritor da expatriação e dos exílios, exteriores e interiores, evoca, de acordo com Eduardo Lourenço, a vivência no estrangeiro, amarga como muitas, mas, como poucas, libertadora.
Outras Obras do Autor:
Após Aljubarrota (1978)
O cavaleiro cego (1982)
A capa escarlate (1989)
Novelas imperfeitas (1991)
A homenagem a Vénus (1997)
A lua de Bruxelas (2000); 2. edição (2022)
Vidas apócrifas (2005)
A cidade do homem (2010)
O negro de Monserrate. In : Histórias de Monserrate (2011)
As claras madrugadas (2015)
O todo ou o seu nada (2018)
Quinas e Flores-de-Lis (2021)
Tempo de Fuga (2021)
Felix Mikailovitch (2022)
Custo Justo/O
Observações: Capa - Fernando Felgueiras com fragmentos de auto-retratos de Rubens e Henrique Pousão
Edição: 1 Edição 1985
Título: O Retrato de Rubens
Autor: Amadeu Lopes Sabino
Editora: Publicações Dom Quixote
Páginas: 170
Sinopse:
Obra de Amadeu Lopes Sabino, publicada em 1985.
Fruto do deleite egoísta conferido por "remar contra a ideia feita e o lugar-comum dominantes", este volume reúne um "conjunto de textos na encruzilhada da ficção, do ensaio e da crónica. Escritos à maneira de um Camilo ou de um Teixeira-Gomes", contemplando temas e objetos vários, desde um hipotético encontro entre Álvaro de Campos e Alberto Caeiro, até ao conto de indagação lendária, à reflexão sobre um título ou um quadro.
Autor:
Escritor português, nascido em 1943, em Elvas. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, foi advogado, jornalista, docente universitário em Portugal e funcionário da União Europeia. É ficcionista e ensaísta. Entre os romances publicados destacam-se também A lua de Bruxelas (Campo das Letras, Porto, 2009), A cidade do homem (Sextante, Lisboa, 2010), As Claras madrugadas (Editorial Bizâncio, Lisboa, 2015) e O todo ou o seu nada (Editorial Bizâncio, Lisboa, 2019).
Preso pela PIDE e incorporado em regime disciplinar militar, exilou-se na Suécia entre 1973 e 1975. Funcionário da União Europeia a partir de 1984, foi diretor no Serviço Jurídico do Conselho da União e conselheiro especial do Presidente da Comissão, Durão Barroso. Novelista, romancista e ensaista caraterizado pela agilidade da narração e por um requintado hedonismo, é autor de uma obra em que Álvaro Manuel Machado releva uma irónica interrogação sobre o passado dito glorioso de Portugal e, simultaneamente, um pendor autorreflexivo, cosmopolita e quase autobiográfico. Escritor da expatriação e dos exílios, exteriores e interiores, evoca, de acordo com Eduardo Lourenço, a vivência no estrangeiro, amarga como muitas, mas, como poucas, libertadora.
Outras Obras do Autor:
Após Aljubarrota (1978)
O cavaleiro cego (1982)
A capa escarlate (1989)
Novelas imperfeitas (1991)
A homenagem a Vénus (1997)
A lua de Bruxelas (2000); 2. edição (2022)
Vidas apócrifas (2005)
A cidade do homem (2010)
O negro de Monserrate. In : Histórias de Monserrate (2011)
As claras madrugadas (2015)
O todo ou o seu nada (2018)
Quinas e Flores-de-Lis (2021)
Tempo de Fuga (2021)
Felix Mikailovitch (2022)
Custo Justo/O
- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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