O Mandarim Alves & Cª O Conde de Abranhos

O Mandarim Alves & Cª O Conde de Abranhos

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Títulos: O Mandarim Alves & C O Conde de Abranhos
Autor: Eça de Queirós
Editora: Círculo de Leitores
Páginas: 331

Sinopse O Mandarim

O Mandarim é uma novela do escritor português Eça de Queirós, escrito em Bristol, na Inglaterra, e publicado em Lisboa em 1880.

É considerada mais como uma novela do que um romance, pois há só um personagem central e o enredo concentra-se num só ato.

Personagens

Teodoro: o protagonista do romance, bacharel amanuense do reino, é um representante típico do burguês nacional, medíocre, frustrado, e de baixos valores morais.
Ti Chin-Fu: o mandarim assassinado por Teodoro; embora não faça nenhuma ação no conto nem tenha nenhuma fala, é de importância fundamental na acção do enredo da obra.
O diabo
Vladimira (generala): mulher do general Camilloff, e amante de Teodoro por um breve período.
General Camilloff: é o representante do Império Russo na China.
Sá-Tó: intérprete de Teodoro durante a viagem na China.
Dona Augusta: a dona da pensão onde Teodoro morava antes de enriquecer.
Couceiro: grande tocador de viola-francesa, é um dos hóspedes de D. Augusta.
Cabritinha: outro pensionista, é empregado na administração do bairro Central.
Veriskof: representante alemão na China, culto e gordo, era o companheiro intelectual de Teodoro na China.

Sinopse Alves & C

É um romance que graceja sobre a velha máxima do País que se diz "de brandos costumes", demonstrando que por vezes o ridículo a curto prazo pode ser vantajoso a longo prazo. Eça de Queirós transforma uma situação intolerável (o adultério) numa questão passageira e oportuna. Este conto é uma terrível sátira à passividade, como também o é, à impulsividade, envolvido numa mescla de contradições como só Eça de Queirós poderia imaginar. Nada é certo ou errado, apenas nós poderemos escolher o caminho que a nossa existência terá, rejeitando qualificações (i)morais impostas pela sociedade.

Sinopse O Conde de Abranhos

O Conde de Abranhos é um livro póstumo do escritor português Eça de Queirós. A história narra a trajetória de Alípio Abranhos, um político imaginário do século XIX que reúne de forma caricatural os defeitos dos políticos de todos os tempos.
Conde de Abranhos personagem central da obra póstuma de Eça de Queirós intitulada Conde de Abranhos (1925), representa o político imbecil, oportunista e hipócrita. O seu percurso ascendente, desde a altura em que, estudante em Coimbra, consegue benesses junto de um lente depois de denunciar um colega por carta anónima, até ao momento em que, já deputado, trai o seu partido transitando para a oposição, passando pelo casamento de conveniência através do qual obtém uma cadeira em São Bento, é o do arrivista sem inteligência e sem escrúpulos. Abranhos incarna, assim, os vícios do sistema constitucional.

Personagens

Z. Zagalo - escritor, ex-secretário e sócio honorário do Grémio Recreativo
Alípio Severo Abranhos, um político imaginário do século XIX
Julinha

Custo Justo/O
Etiquetas: Literatura

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Ernesto Luz

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