O Livro dos Camaleões de José Eduardo Agualusa - 1º Edição 2015
O Livro dos Camaleões de José Eduardo Agualusa - 1º Edição 2015
Preço: 9 €
O Livro dos Camaleões de José Eduardo Agualusa - 1º Edição 2015
Vendo: 9,00 euros - Tem 7 Fotos - Preço na Bertrand 15,50 euros
Estado do Livro: Completamente Novo
Edição: 1 Edição 2015
Titulo: O Livro dos Camaleões
Autor: José Eduardo Agualusa
Editora: Quetzal Editores
Dimensões: 23 x 15 cm
Páginas: 108
Sinopse:
Uma seleção de contos inéditos em livro, marcada pela prodigiosa arte de contar do escritor angolano, pela sua notável galeria de personagens, bem como pelo seu sentido de humor e de sensibilidade tão presentes em Um Estranho em Goa, A Vida no Céu ou A Rainha Ginga.
Um ditador africano, muito respeitado em Portugal, escreve a sua biografia. Um famoso marinheiro maltês visita São Tomé, depois de passar por um lugar onde o tempo não passa. Um antropólogo descobre-se nu e indefeso diante de uma mulher. Uma zebra persegue um escritor. Uma virgem perde a cabeça.
Neste O Livro dos Camaleões cruzam-se personagens em busca de uma identidade, ou em trânsito de identidade, atravessando diversas épocas, do século XIX aos nossos dias, e diversas geografias, das savanas do Sul de Angola às ruidosas ruas do Rio de Janeiro.
Algumas destas personagens são arrancadas à realidade ou inspiradas em figuras reais. Não se trata de saber onde termina a realidade e começa a ficção. Trata-se de questionar a própria natureza do real.
Opinião de Leitor:
Ser Camaleão em Sociedade - Objetivo Comprido
António Freitas
José Eduardo Agualusa envereda neste romance, à temática do hibridismo. O camaleão que representa, a capacidade de adaptar ao novo e ao diferente, simboliza muito bem a contemporaneidade da nossa sociedade. Acreditemos ou não, Agualusa cresce enquanto defensor de uma sociedade multicultural e globalizada em todos os aspetos. Ter capacidade de se "camuflar", significa olharmos para o "Outro", com uma atitude cosmopolita. Um grande livro para quem quer descobrir e sentir mais desta noção de tolerância universalista.
Autor:
José Eduardo Agualusa Alves da Cunha, nasceu em Huambo, 13 de Dezembro de 1960. É um jornalista, escritor e editor angolano de ascendência portuguesa e brasileira
Prémios:
O seu primeiro romance - A Conjura - recebeu o Prémio de Revelação Sonangol. Com Nação Crioula foi distinguido com o Grande Prémio Literário RTP. Fronteiras Perdidas obteve o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores, enquanto Estranhões e Bizarrocos obteve o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, em 2002.
Em 2007 recebeu o prestigioso "Prémio Independente de Ficção Estrangeira", promovido pelo diário britânico The Independent em colaboração com o Conselho das Artes do Reino Unido, pelo livro O Vendedor de Passados. Foi o primeiro escritor africano a receber tal distinção.
Beneficiou de três bolsas de criação literária: a primeira, concedida pelo Centro Nacional de Cultura em 1997 para escrever Nação Crioula; a segunda em 2000, concedida pela Fundação Oriente, que lhe permitiu visitar Goa, Índia, durante três meses e na sequência da qual escreveu Um Estranho em Goa; a terceira em 2001, concedida pela instituição alemã Deutscher Akademischer Austauschdienst. Graças a esta bolsa viveu um ano em Berlim, e foi lá que escreveu O Ano em que Zumbi Tomou o Rio. Em 2009, foi convidado pela fundação holandesa Fonds voor de Letteren a passar dois meses em Amesterdão, onde escreveu Barroco Tropical.
Em 2017, ganhou o Prémio Literário Internacional IMPAC de Dublin pela obra Teoria Geral do Esquecimento.
Custo Justo/O
Estado do Livro: Completamente Novo
Edição: 1 Edição 2015
Titulo: O Livro dos Camaleões
Autor: José Eduardo Agualusa
Editora: Quetzal Editores
Dimensões: 23 x 15 cm
Páginas: 108
Sinopse:
Uma seleção de contos inéditos em livro, marcada pela prodigiosa arte de contar do escritor angolano, pela sua notável galeria de personagens, bem como pelo seu sentido de humor e de sensibilidade tão presentes em Um Estranho em Goa, A Vida no Céu ou A Rainha Ginga.
Um ditador africano, muito respeitado em Portugal, escreve a sua biografia. Um famoso marinheiro maltês visita São Tomé, depois de passar por um lugar onde o tempo não passa. Um antropólogo descobre-se nu e indefeso diante de uma mulher. Uma zebra persegue um escritor. Uma virgem perde a cabeça.
Neste O Livro dos Camaleões cruzam-se personagens em busca de uma identidade, ou em trânsito de identidade, atravessando diversas épocas, do século XIX aos nossos dias, e diversas geografias, das savanas do Sul de Angola às ruidosas ruas do Rio de Janeiro.
Algumas destas personagens são arrancadas à realidade ou inspiradas em figuras reais. Não se trata de saber onde termina a realidade e começa a ficção. Trata-se de questionar a própria natureza do real.
Opinião de Leitor:
Ser Camaleão em Sociedade - Objetivo Comprido
António Freitas
José Eduardo Agualusa envereda neste romance, à temática do hibridismo. O camaleão que representa, a capacidade de adaptar ao novo e ao diferente, simboliza muito bem a contemporaneidade da nossa sociedade. Acreditemos ou não, Agualusa cresce enquanto defensor de uma sociedade multicultural e globalizada em todos os aspetos. Ter capacidade de se "camuflar", significa olharmos para o "Outro", com uma atitude cosmopolita. Um grande livro para quem quer descobrir e sentir mais desta noção de tolerância universalista.
Autor:
José Eduardo Agualusa Alves da Cunha, nasceu em Huambo, 13 de Dezembro de 1960. É um jornalista, escritor e editor angolano de ascendência portuguesa e brasileira
Prémios:
O seu primeiro romance - A Conjura - recebeu o Prémio de Revelação Sonangol. Com Nação Crioula foi distinguido com o Grande Prémio Literário RTP. Fronteiras Perdidas obteve o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores, enquanto Estranhões e Bizarrocos obteve o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, em 2002.
Em 2007 recebeu o prestigioso "Prémio Independente de Ficção Estrangeira", promovido pelo diário britânico The Independent em colaboração com o Conselho das Artes do Reino Unido, pelo livro O Vendedor de Passados. Foi o primeiro escritor africano a receber tal distinção.
Beneficiou de três bolsas de criação literária: a primeira, concedida pelo Centro Nacional de Cultura em 1997 para escrever Nação Crioula; a segunda em 2000, concedida pela Fundação Oriente, que lhe permitiu visitar Goa, Índia, durante três meses e na sequência da qual escreveu Um Estranho em Goa; a terceira em 2001, concedida pela instituição alemã Deutscher Akademischer Austauschdienst. Graças a esta bolsa viveu um ano em Berlim, e foi lá que escreveu O Ano em que Zumbi Tomou o Rio. Em 2009, foi convidado pela fundação holandesa Fonds voor de Letteren a passar dois meses em Amesterdão, onde escreveu Barroco Tropical.
Em 2017, ganhou o Prémio Literário Internacional IMPAC de Dublin pela obra Teoria Geral do Esquecimento.
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- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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Ernesto Luz
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