O Barco Afundado de Ilse Losa (Livro Com19 Contos)
O Barco Afundado de Ilse Losa (Livro Com19 Contos)
Preço: 12 €
O Barco Afundado de Ilse Losa (Livro Com19 Contos)
Vendo: 12,00 euros - Tem 5 Fotos - Preço na Livraria Castro & Silva - Livros Raros 40,00 euros; Livraria Trindade 25,00 euros; Cão Grande - Alfarrabista 20,00 euros
Livro: Encadernado em pele com ferros a ouro na capa e lombada
Título: O Barco Afundado (Livro Com19 Contos)
Autor: Ilse Losa
Capa: Vitorino Martins
Editora: Editorial Novaera, Lda
Dimensões: 24 x 15 cm
Páginas: 149
Sinopse:
Escreveu Óscar Lopes que " À temática deste livro não falta variedade. Ilse Losa põe o seu processo de efabulação à vista, os seus textos são admiráveis de sinceridade e de crítica, de solidariedade com os homens que sofrem, e, essencialmente, com os que vivem na solidão.
Os seus livros são uma só odisseia interior de uma demanda infindável da pátria, do lar, dos céus a que uma experiência vivida só responde com uma multiplicidade de mundos que tanto atraem como repelem e que todos entre si se repelem".
Autor:
lse Lieblich Losa, nasceu em Buer, Melle, Alemanha, 20 de março de 1913 e faleceu no Porto, Portugal, 6 de janeiro de 2006. Foi uma escritora e tradutora portuguesa de origem judaica.
Em A Representação do Holocausto em Ilse Losa, Paulo Jorge Teixeira Cavaco defende que as obras narrativas da autora podem ser lidas como uma trilogia, nas quais se representa este evento histórico. Neste sentido, os romances de Ilse Losa exploram três tempos (o antes, o durante e o depois do Holocausto) e diversos atores que estiveram envolvidos no acontecimento (as vítimas, os perpetradores, os bystanders e os resistentes).
A 9 de Junho de 1995 foi feita Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique.
Ilse Losa faleceu aos 92 anos, vítima de doença prolongada, em sua casa, no Porto, encontrando-se sepultada no Cemitério do Prado do Repouso, na mesma cidade.
Prémios
1982: Prémio da Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças, pelo livro Na Quinta das Cerejeiras.
1984: Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, pelo conjunto da obra.
1998: Grande Prémio de Crónica, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) devido à sua obra À Flor do Tempo.
1989: Prémio Maçã de Ouro da Bienal Internacional de Ilustração de Bratislava, pelo conto Silka (atribuído à ilustradora Manuela Bacelar)[
Outras Obras:
Romances
O Mundo em Que Vivi (1949)
Histórias Quase Esquecidas (1950), contos
Grades Brancas (1951), poemas em prosa
Rio Sem Ponte (1952)
Aqui Havia Uma Casa (1955) ilustrações de Pitum Keil do Amaral
Retta ou o Ciúme da Morte (1958), contos
Sob Céus Estranhos (1962)
Encontro no Outono (1965), contos
Caminhos Sem Destino (1991), contos
Literatura Infantil
Faísca Conta a Sua História (1949), ilustrado por Manuela Bacelar
A Flor Azul e outras Histórias (1955)
Um Fidalgo de Pernas Curtas (1958)
Um Artista Chamado Duque (1965), ilustrado por Manuela Bacelar
A Adivinha (1967), teatro infantil
O Quadro Roubado (1976)
Beatriz e o Plátano (1977)
João e Guida (1977), teatro infantil
O Príncipe Nabo (1978), teatro infantil
O Mosquito e o Sr. Pechincha (1979), ilustrado por Manuela Bacelar
A Minha Melhor História (1979)
Bonifácio (1980)
A Estranha História duma Tília (1981)
Na Quinta das Cerejeiras (1981)
O Expositor (1982)
Viagem com Wish (1983)
Estas Searas (1984), contos e crónicas
Silka (1984), ilustrado por Manuela Bacelar
Ana-Ana ou Uma Coisa Nunca Vista (1987)
O Senhor Leopardo (1987)
Ora ouve... Histórias Antiquíssimas (1987), adaptação
A Visita do Padrinho (1989)
O Rei Rique e Outras Histórias (1989)
Custo Justo/O
Livro: Encadernado em pele com ferros a ouro na capa e lombada
Título: O Barco Afundado (Livro Com19 Contos)
Autor: Ilse Losa
Capa: Vitorino Martins
Editora: Editorial Novaera, Lda
Dimensões: 24 x 15 cm
Páginas: 149
Sinopse:
Escreveu Óscar Lopes que " À temática deste livro não falta variedade. Ilse Losa põe o seu processo de efabulação à vista, os seus textos são admiráveis de sinceridade e de crítica, de solidariedade com os homens que sofrem, e, essencialmente, com os que vivem na solidão.
Os seus livros são uma só odisseia interior de uma demanda infindável da pátria, do lar, dos céus a que uma experiência vivida só responde com uma multiplicidade de mundos que tanto atraem como repelem e que todos entre si se repelem".
Autor:
lse Lieblich Losa, nasceu em Buer, Melle, Alemanha, 20 de março de 1913 e faleceu no Porto, Portugal, 6 de janeiro de 2006. Foi uma escritora e tradutora portuguesa de origem judaica.
Em A Representação do Holocausto em Ilse Losa, Paulo Jorge Teixeira Cavaco defende que as obras narrativas da autora podem ser lidas como uma trilogia, nas quais se representa este evento histórico. Neste sentido, os romances de Ilse Losa exploram três tempos (o antes, o durante e o depois do Holocausto) e diversos atores que estiveram envolvidos no acontecimento (as vítimas, os perpetradores, os bystanders e os resistentes).
A 9 de Junho de 1995 foi feita Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique.
Ilse Losa faleceu aos 92 anos, vítima de doença prolongada, em sua casa, no Porto, encontrando-se sepultada no Cemitério do Prado do Repouso, na mesma cidade.
Prémios
1982: Prémio da Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças, pelo livro Na Quinta das Cerejeiras.
1984: Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, pelo conjunto da obra.
1998: Grande Prémio de Crónica, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) devido à sua obra À Flor do Tempo.
1989: Prémio Maçã de Ouro da Bienal Internacional de Ilustração de Bratislava, pelo conto Silka (atribuído à ilustradora Manuela Bacelar)[
Outras Obras:
Romances
O Mundo em Que Vivi (1949)
Histórias Quase Esquecidas (1950), contos
Grades Brancas (1951), poemas em prosa
Rio Sem Ponte (1952)
Aqui Havia Uma Casa (1955) ilustrações de Pitum Keil do Amaral
Retta ou o Ciúme da Morte (1958), contos
Sob Céus Estranhos (1962)
Encontro no Outono (1965), contos
Caminhos Sem Destino (1991), contos
Literatura Infantil
Faísca Conta a Sua História (1949), ilustrado por Manuela Bacelar
A Flor Azul e outras Histórias (1955)
Um Fidalgo de Pernas Curtas (1958)
Um Artista Chamado Duque (1965), ilustrado por Manuela Bacelar
A Adivinha (1967), teatro infantil
O Quadro Roubado (1976)
Beatriz e o Plátano (1977)
João e Guida (1977), teatro infantil
O Príncipe Nabo (1978), teatro infantil
O Mosquito e o Sr. Pechincha (1979), ilustrado por Manuela Bacelar
A Minha Melhor História (1979)
Bonifácio (1980)
A Estranha História duma Tília (1981)
Na Quinta das Cerejeiras (1981)
O Expositor (1982)
Viagem com Wish (1983)
Estas Searas (1984), contos e crónicas
Silka (1984), ilustrado por Manuela Bacelar
Ana-Ana ou Uma Coisa Nunca Vista (1987)
O Senhor Leopardo (1987)
Ora ouve... Histórias Antiquíssimas (1987), adaptação
A Visita do Padrinho (1989)
O Rei Rique e Outras Histórias (1989)
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- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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Ernesto Luz
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