Engrenagem de Soeiro Pereira Gomes - 2ª Edição Ano 1961
Engrenagem de Soeiro Pereira Gomes - 2ª Edição Ano 1961
Preço: 3 €
Engrenagem de Soeiro Pereira Gomes - 2ª Edição Ano 1961
Vendo: 3,00 euros - Tem 5 Fotos
Edição: 2 Edição Ano 1961
Titulo: Engrenagem
Autor: Soeiro Pereira Gomes
Editora: Publicações Europa-América
Páginas: 169
Resumo:
Esta obra sobre a mudança de um passado agrícola para um futuro industrializado, onde os mais pobres e com menos educação são os que mais sofrem. São as peças substituíveis da engrenagem
É em Engrenagem que o estudo da evolução da consciência social dentro das condições determinadas de trabalho, de relações de produção e de luta de classes, adquire proporções e uma profundidade nunca atingidas na literatura portuguesa. Aí a obra de Pereira Gomes é radicalmente revolucionária, veio abrir novos caminhos. É como se um laboratório (mas laboratório da vida) submetesse à experiência a consciência social de pessoas que, de súbito, entram num ambiente de trabalho que inteiramente desconheciam o das relações de produção industriais.
Autor:
Joaquim Soeiro Pereira Gomes nasceu em Baião, Gestaçô, 14 de abril de 1909 e faleceu em Lisboa, 5 de dezembro de 1949. Foi um escritor português neorrealista, militante comunista e resistente antifascista, assim como dirigente do Partido Comunista Português.
A sede nacional do Partido Comunista Português em Lisboa - o Edifício Soeiro Pereira Gomes - tem o seu nome, assim como a rua onde se situa.
Entre os seus trabalhos conta-se a obra Esteiros, publicada em 1941, considerada a sua obra-prima, ilustrada, na sua primeira edição, por Álvaro Cunhal, secretário-geral do PCP, e dedicada «aos filhos dos homens que nunca foram meninos. É uma obra de profunda denúncia da injustiça e da miséria social, que conta a história de um grupo de crianças que desde cedo abandona a escola para trabalhar numa fábrica de tijolos.
Devido à condição de militante comunista, Soeiro passa à clandestinidade em 1945 para evitar a repressão do regime de Salazar e continua a desenvolver o seu trabalho militante. Grande fumador acaba por ser vítima de cancro pulmonar (e não de tuberculose), agravado pelas dificuldades da vida clandestina. Impedido, pela clandestinidade, de receber o tratamento médico que necessitava faleceu a 5 de dezembro de 1949.
Outras Obras do Autor:
Obras literárias
Esteiros (publicado em 1941)
Engrenagem (publicado em 1951)
Contos Vermelhos
Refúgio perdido (escrito em 1948)
O pio dos mochos (escrito em 1945)
Mais um herói (escrito em 1949)
Outro Contos
O capataz (escrito em 1935)
O Pástiure (publicado em 1940)
Coisas Quase Inacreditáveis (publicado em 1942)
Estrada do meu destino (sem data)
Um caso sem importância (publicado em 1950)
Crónicas
As crianças da minha rua (publicado, sem título, em 1939)
O meu vizinho do lado (publicado, sem título, em 1939)
Pesadelo (escrito em 1940)
Companheiros de um dia (publicado, sem título, em 1940)
Alguém (publicado em 1942)
Breve história de um sábio (escrito em 1943)
Última carta (sem data)
(Custo Justo)
Edição: 2 Edição Ano 1961
Titulo: Engrenagem
Autor: Soeiro Pereira Gomes
Editora: Publicações Europa-América
Páginas: 169
Resumo:
Esta obra sobre a mudança de um passado agrícola para um futuro industrializado, onde os mais pobres e com menos educação são os que mais sofrem. São as peças substituíveis da engrenagem
É em Engrenagem que o estudo da evolução da consciência social dentro das condições determinadas de trabalho, de relações de produção e de luta de classes, adquire proporções e uma profundidade nunca atingidas na literatura portuguesa. Aí a obra de Pereira Gomes é radicalmente revolucionária, veio abrir novos caminhos. É como se um laboratório (mas laboratório da vida) submetesse à experiência a consciência social de pessoas que, de súbito, entram num ambiente de trabalho que inteiramente desconheciam o das relações de produção industriais.
Autor:
Joaquim Soeiro Pereira Gomes nasceu em Baião, Gestaçô, 14 de abril de 1909 e faleceu em Lisboa, 5 de dezembro de 1949. Foi um escritor português neorrealista, militante comunista e resistente antifascista, assim como dirigente do Partido Comunista Português.
A sede nacional do Partido Comunista Português em Lisboa - o Edifício Soeiro Pereira Gomes - tem o seu nome, assim como a rua onde se situa.
Entre os seus trabalhos conta-se a obra Esteiros, publicada em 1941, considerada a sua obra-prima, ilustrada, na sua primeira edição, por Álvaro Cunhal, secretário-geral do PCP, e dedicada «aos filhos dos homens que nunca foram meninos. É uma obra de profunda denúncia da injustiça e da miséria social, que conta a história de um grupo de crianças que desde cedo abandona a escola para trabalhar numa fábrica de tijolos.
Devido à condição de militante comunista, Soeiro passa à clandestinidade em 1945 para evitar a repressão do regime de Salazar e continua a desenvolver o seu trabalho militante. Grande fumador acaba por ser vítima de cancro pulmonar (e não de tuberculose), agravado pelas dificuldades da vida clandestina. Impedido, pela clandestinidade, de receber o tratamento médico que necessitava faleceu a 5 de dezembro de 1949.
Outras Obras do Autor:
Obras literárias
Esteiros (publicado em 1941)
Engrenagem (publicado em 1951)
Contos Vermelhos
Refúgio perdido (escrito em 1948)
O pio dos mochos (escrito em 1945)
Mais um herói (escrito em 1949)
Outro Contos
O capataz (escrito em 1935)
O Pástiure (publicado em 1940)
Coisas Quase Inacreditáveis (publicado em 1942)
Estrada do meu destino (sem data)
Um caso sem importância (publicado em 1950)
Crónicas
As crianças da minha rua (publicado, sem título, em 1939)
O meu vizinho do lado (publicado, sem título, em 1939)
Pesadelo (escrito em 1940)
Companheiros de um dia (publicado, sem título, em 1940)
Alguém (publicado em 1942)
Breve história de um sábio (escrito em 1943)
Última carta (sem data)
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- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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