Diário Mínimo de Umberto Eco

Diário Mínimo de Umberto Eco

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Titulo: Diário Mínimo
Autor: Umberto Eco
Tradução: Miguel Serras Pereira
Edição: Difel - Difusão Editorial, Lda
Dimensões: 24 x 15 cm
Páginas: 179

Sinopse:

Paródias literárias e irresistíveis breves histórias de costumes escritas pelo conceituado autor italiano, reunidas num livro que é um verdadeiro êxito mundial!

Os «Diários mínimos, alguns dos quais foram adaptados a números de café-concerto, surgiram nos anos sessenta em revistas italianas, inicialmente, eram breves histórias de costumes; mais tarde começaram a definir-se como paródias literárias, exercícios de exploração do mundo «de pernas para o ar: Manzoni lido como se fosse Joyce, Nabokov a escrever um romance sobre um jovem que só é capaz de se apaixonar por septuagenárias, um «nouveau roman da autoria de um gato, etc.

Na edição italiana, de 1983, a partir da qual foi feita a tradução que agora se publica, Umberto Eco eliminou certas crónicas de costumes excessivamente datadas e enriqueceu a secção de paródias literárias e «pastiches com textos publicados ao longo dos últimos anos: as obras-primas do erotismo, apresentadas como livros para a «biblioteca das raparigas, os grandes textos da história da literatura avaliados por um leitor de manuscritos de uma editora contemporânea, entre outros.

E assim a paródia cultural é justiceira - simultaneamente veneno e antídoto, talvez um dever intelectual de peso e responsabilidade.

Autor:

Umberto Eco, nasceu em Alexandria, 5 de janeiro de 1932 e faleceu em Milão, 19 de fevereiro de 2016 Foi um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreveu sobre uma infinidade de temas. Eco foi, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault.

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Etiquetas: Literatura

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