A Virgem Maria (Nossa Senhora) de Jean Guitton - 1 Edição Ano 1959

A Virgem Maria (Nossa Senhora) de Jean Guitton - 1 Edição Ano 1959

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Observações: 1 Edição Ano 1959; Na capa: A Virgem com o Menino, Hamonia Fria, Atelier du Coeur-Meurtry (Foto Phélipeaux-Zodiaque); Na Contracapa: Imaculada Conceição (do escultor Barata Feio)

Edição: 1 Edição Ano 1959
Título: A Virgem Maria (Nossa Senhora)
Autor: Jean Guitton
Tradução: Cruz Pontes
Editora: Livraria Tavares Martins
Dimensões: 15 x 21 cm
Peso: 0,625 Kg
Páginas: 369

Sinopse:

Este surpreendente livro sobre A Virgem Maria (Nossa Senhora), diz que tenta pensar, meditar e comparar também ele no seu coração, com o espírito do seu tempo e a sua educação cristã, universitária e francesa, este tema já gasto pelos séculos, e efectivamente não repete uma só ideia-feita ou lugar-comum. A sua sinceridade e delicadeza não o deixam comunicar senão aqueilo que experimentou por si mesmo, se este livro tem razão de existir, é precisamente porque não é obra de um teologo, que deve expor toda a mariologia, mas de um leigo, que fala sómente em seu nome.

Todos os problemas, até os mais íntimos e incarnados, como o amor, se vêem iluminados nas relacionações que com a Virgem neles se descobre o mesmo J. Guitton do Ensaio Sobre o Amor Humano.

E porque gosta de descobrir comparando, aqui o vemos não hesitar deter-se no problema cada dia mais actual e oportuno que é o confronto da doutrina católica com a teologia protestante, nesse terreno de fronteira que é a Virgem Maria, onde tão necessário é delimitar, como faz logo no ínicio, o papel que ela desempenha na fé e o que assume na devoção.

Autor:

Jean Guitton nasceu em 1901 e foi professor de Filosofia na Sorbona, depois de ter ensinado nas universidades de Monpilher e Dijon.

Não lhe foram inúteis os anos de prisioneiro de guerra (1940-45), pois soube aproveitá-los para enrrquecimento da sua larga experiencia humana.

Já antes de haver recebido em 1954 o Grande Prémio de Literatura da Academia Francesa o seu nome era muito citado entre os especialistas, pela tese O Tempo e A Eternidade em Plotinop e Santo Agostinho. E depois do confronto entre estes dois filósofos, esturará Pascal e Leibniz, assim como Renan e Newman. Além deste último, também Bergson, Blondel, Chevalier, influenciaram o pensamento e o método de trabalho deste extraordinário espírito que é autor de uma Nova Arte de Pensar, traduzida em várias línguas.

A sua obra máxima será, porém, a série O Pensamento Moderno e o Catolicismo capaz de ser considerada uma Summa contra Gentiles do século XX, em dez volumes, e em que vemos levado até ao extremo o respeito de um filósofo pelos direitos da razão!

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Ernesto Luz

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