A Porta Mágica de Haroldo Maranhão - 1º Edição 1983 em Língua Portuguesa
A Porta Mágica de Haroldo Maranhão - 1º Edição 1983 em Língua Portuguesa
Preço: 7 €
A Porta Mágica de Haroldo Maranhão - 1º Edição 1983 em Língua Portuguesa
Vendo: 7,00 euros - Tem 6 Fotos
Observações: Capa de Armando Alves, com uma aguarela de Júlio Resende; 1 Edição 1983 em Língua Portuguesa
Edição: 1 Edição 1983
Titulo: A Porta Mágica
Autor: Haroldo Maranhão
Prefácio: Óscar Lopes
Editora: Vértice
Páginas: 198
Sinopse:
Uma turma divertida resolveu fundar uma sociedade secreta e elegeu Mariana, uma menina de 11 anos, como presidente do grupo, cujo objetivo principal era contar histórias fantásticas. O poder de Mariana e seus amigos era tão forte que fez com que ela passasse, fisicamente, para outra dimensão. Era exatamente nessa dimensão da fantasia que se situava a porta mágica.
Autor:
Haroldo Lima Maranhão, nasceu em Belém, 7 de agosto de 1927 e faleceu no Rio de Janeiro, 15 de julho de 2004. Foi um escritor, jornalista e advogado brasileiro.
Haroldo Maranhão foi jornalista desde os 13 anos de idade, trabalhando como repórter de polícia no jornal Folha do Norte, de propriedade de seu avô, Paulo Maranhão. Fundou e dirigiu o Suplemento Arte Literatura desse jornal.
Formou-se pela Faculdade de Direito do Pará (posteriormente encampada pela Universidade Federal do Pará, com a criação desta em 1957).
Nos anos 50, fundou a Livraria Dom Quixote, que se tornou ponto de encontro de intelectuais paraenses, tais como seus amigos Mário Faustino, Max Martins e Benedito Nunes
Além dos contos, sua produção literária ganhou destaque com as recriações históricas, como em O tetraneto Del Rey, quando volta ao período colonial, inspirado pelo romance píncaro e pelo barroco espanhol, e o Memorial do Fim. Nele, Maranhão revisita ficcionalmente o ambiente que cercava Machado de Assis às vésperas da morte em 1908. Em Cabelos no Coração, considerada por Antonio Houaiss obra-prima, para narrar as aventuras de Felipe Patroni, personagem da História do Pará, Haroldo Maranhão constrói um texto ficcional fundamentado na intertextualidade, deixando perceber influências e diálogos com a literatura de Rabelais, Gregório de Matos e Guimarães Rosa.
Outras Obras do Autor:
1968 - A Estranha Xícara
1975 - Chapéu de Três Bicos
1980 - Voo de Galinha
1981 - A Morte de Haroldo Maranhão
1982 - O Tetraneto Del Rey O Torto: suas idas e vindas
1983 - As Peles Frias
1983 - Flauta de Bambu
1983 - Os Anões
1983 - A Porta Mágica
1986 - Jogos Infantis
1987 - Rio de Raivas
1989 - Senhores & Senhoras
1990 - Cabelos no Coração
1991 - Memorial do Fim
1992 - Miguel, Miguel (novela)
1998 - Querido Ivan (Cartas)
1998 - Dicionário de Futebol
2000 - Pará, Capital: Belém - Memória & Pessoas & Coisas & Loisas da cidade
2005 - Feias, Quase Cabeludas (Contos) - Seleção de Benedito Nunes
Observações: Capa de Armando Alves, com uma aguarela de Júlio Resende; 1 Edição 1983 em Língua Portuguesa
Edição: 1 Edição 1983
Titulo: A Porta Mágica
Autor: Haroldo Maranhão
Prefácio: Óscar Lopes
Editora: Vértice
Páginas: 198
Sinopse:
Uma turma divertida resolveu fundar uma sociedade secreta e elegeu Mariana, uma menina de 11 anos, como presidente do grupo, cujo objetivo principal era contar histórias fantásticas. O poder de Mariana e seus amigos era tão forte que fez com que ela passasse, fisicamente, para outra dimensão. Era exatamente nessa dimensão da fantasia que se situava a porta mágica.
Autor:
Haroldo Lima Maranhão, nasceu em Belém, 7 de agosto de 1927 e faleceu no Rio de Janeiro, 15 de julho de 2004. Foi um escritor, jornalista e advogado brasileiro.
Haroldo Maranhão foi jornalista desde os 13 anos de idade, trabalhando como repórter de polícia no jornal Folha do Norte, de propriedade de seu avô, Paulo Maranhão. Fundou e dirigiu o Suplemento Arte Literatura desse jornal.
Formou-se pela Faculdade de Direito do Pará (posteriormente encampada pela Universidade Federal do Pará, com a criação desta em 1957).
Nos anos 50, fundou a Livraria Dom Quixote, que se tornou ponto de encontro de intelectuais paraenses, tais como seus amigos Mário Faustino, Max Martins e Benedito Nunes
Além dos contos, sua produção literária ganhou destaque com as recriações históricas, como em O tetraneto Del Rey, quando volta ao período colonial, inspirado pelo romance píncaro e pelo barroco espanhol, e o Memorial do Fim. Nele, Maranhão revisita ficcionalmente o ambiente que cercava Machado de Assis às vésperas da morte em 1908. Em Cabelos no Coração, considerada por Antonio Houaiss obra-prima, para narrar as aventuras de Felipe Patroni, personagem da História do Pará, Haroldo Maranhão constrói um texto ficcional fundamentado na intertextualidade, deixando perceber influências e diálogos com a literatura de Rabelais, Gregório de Matos e Guimarães Rosa.
Outras Obras do Autor:
1968 - A Estranha Xícara
1975 - Chapéu de Três Bicos
1980 - Voo de Galinha
1981 - A Morte de Haroldo Maranhão
1982 - O Tetraneto Del Rey O Torto: suas idas e vindas
1983 - As Peles Frias
1983 - Flauta de Bambu
1983 - Os Anões
1983 - A Porta Mágica
1986 - Jogos Infantis
1987 - Rio de Raivas
1989 - Senhores & Senhoras
1990 - Cabelos no Coração
1991 - Memorial do Fim
1992 - Miguel, Miguel (novela)
1998 - Querido Ivan (Cartas)
1998 - Dicionário de Futebol
2000 - Pará, Capital: Belém - Memória & Pessoas & Coisas & Loisas da cidade
2005 - Feias, Quase Cabeludas (Contos) - Seleção de Benedito Nunes
- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura BD, infantis e revistas
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Ernesto Luz
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