A Carne de Rosa Montero
A Carne de Rosa Montero
Preço: 9 €
A Carne de Rosa Montero
Vendo: 9,00 euros - Tem 5 Fotos - Preço na Bertrand 16,65 euros; na Fnac 16,65 euros;
Estado do Livro: Completamente Novo
Titulo: A Carne
Autor: Rosa Montero
Tradução: Helena Pitta
Editora: Porto Editora
Dimensões: 23 x 15 cm
Páginas: 189
Sinopse:
Numa noite, Soledad contrata um gigolô para que a acompanhe a um espetáculo de ópera, um ardil, na verdade, que não é mais do que uma tentativa de provocação a um ex-amante.
No entanto, um violento e imprevisível incidente alterará por completo o curso daquela noite e marcará o início, entre ambos, de uma relação vulcânica, inquietante, e talvez perigosa. Ela tem sessenta anos; o gigolô, trinta e dois. Começa o jogo
A narração desta aventura irá mesclar-se com as histórias dos escritores malditos da exposição que Soledad se encontra a preparar para a Biblioteca Nacional - e ser maldito é «desejarmos ser como os outros mas não conseguirmos, querer que nos amem mas só causarmos medo, talvez riso, não suportarmos a vida e, sobretudo, não nos suportarmos a nós próprios.
Como a própria Soledad, talvez?
Devorar ou ser devorado: A Carne é um romance audaz e surpreendente, o mais livre e pessoal de todos os que Rosa Montero já escreveu, que nos fala do passar dos anos, do medo da morte, da necessidade de amar e da gloriosa tirania do sexo. Tudo através da voz de uma eterna sedutora, apanhada de surpresa pelo seu próprio envelhecimento.
Críticas de Imprensa:
«A Carne não é apenas um romance sobre os efeitos da passagem do tempo nos corpos, sobre o sentir a juventude do amor num corpo em decadência, sobre a necessidade de amar e ser amado, é também, na sua dimensão irónica, uma história sobre a fragilidade da vida, sobre a força de viver contra os preconceitos sociais, sobre a brevidade que é o al espaço de luz entre duas nostalgias. E é um dos melhores romances de Rosa Montero.
José Riço Direitinho, Público (4 ****)
«Dois seres feridos em busca da sua salvação. Duas almas bondosas em busca do seu lugar ao sol. [] De certa maneira, esta obra faz-me recordar A Louca da Casa, ainda que a supere em termos de importância literária. E na perfeição do romance. Em ambas há, não obstante, uma busca semelhante pela união da literatura e da vida, da imaginação e do tremor.
El País
«O curioso, e aí reside a força deste romance e aquilo que o torna menos previsível, é que não é um romance elegíaco, triste, simplesmente decadente. Pelo contrário. É profundamente pleno de vitalidade. Uma narrativa contra a derrota no momento em que as vitórias parecem impossíveis.
ABC
«Rosa Montero [] destaca-se na descrição de um coração feminino que acaba, com o avançar da idade, por duvidar da sua capacidade de sedução, enquanto se deixa apanhar pela primeira, súbita, paixão.
LObs (Le Nouvel Observateur)
«Por detrás de uma comédia dramática acerca do preconceito da idade, onde a autora largou certamente algumas pitadas de ingredientes autobiográficos, há também um thriller erótico-sentimental, pautado por um suspense eficaz. [] Rosa Montero manuseia ironia e humor negro para evocar a passagem amarga do tempo, a eterna juventude do desejo, a maternidade, a solidão, o envelhecimento
Livres Hebdo
Custo Justo/O
Estado do Livro: Completamente Novo
Titulo: A Carne
Autor: Rosa Montero
Tradução: Helena Pitta
Editora: Porto Editora
Dimensões: 23 x 15 cm
Páginas: 189
Sinopse:
Numa noite, Soledad contrata um gigolô para que a acompanhe a um espetáculo de ópera, um ardil, na verdade, que não é mais do que uma tentativa de provocação a um ex-amante.
No entanto, um violento e imprevisível incidente alterará por completo o curso daquela noite e marcará o início, entre ambos, de uma relação vulcânica, inquietante, e talvez perigosa. Ela tem sessenta anos; o gigolô, trinta e dois. Começa o jogo
A narração desta aventura irá mesclar-se com as histórias dos escritores malditos da exposição que Soledad se encontra a preparar para a Biblioteca Nacional - e ser maldito é «desejarmos ser como os outros mas não conseguirmos, querer que nos amem mas só causarmos medo, talvez riso, não suportarmos a vida e, sobretudo, não nos suportarmos a nós próprios.
Como a própria Soledad, talvez?
Devorar ou ser devorado: A Carne é um romance audaz e surpreendente, o mais livre e pessoal de todos os que Rosa Montero já escreveu, que nos fala do passar dos anos, do medo da morte, da necessidade de amar e da gloriosa tirania do sexo. Tudo através da voz de uma eterna sedutora, apanhada de surpresa pelo seu próprio envelhecimento.
Críticas de Imprensa:
«A Carne não é apenas um romance sobre os efeitos da passagem do tempo nos corpos, sobre o sentir a juventude do amor num corpo em decadência, sobre a necessidade de amar e ser amado, é também, na sua dimensão irónica, uma história sobre a fragilidade da vida, sobre a força de viver contra os preconceitos sociais, sobre a brevidade que é o al espaço de luz entre duas nostalgias. E é um dos melhores romances de Rosa Montero.
José Riço Direitinho, Público (4 ****)
«Dois seres feridos em busca da sua salvação. Duas almas bondosas em busca do seu lugar ao sol. [] De certa maneira, esta obra faz-me recordar A Louca da Casa, ainda que a supere em termos de importância literária. E na perfeição do romance. Em ambas há, não obstante, uma busca semelhante pela união da literatura e da vida, da imaginação e do tremor.
El País
«O curioso, e aí reside a força deste romance e aquilo que o torna menos previsível, é que não é um romance elegíaco, triste, simplesmente decadente. Pelo contrário. É profundamente pleno de vitalidade. Uma narrativa contra a derrota no momento em que as vitórias parecem impossíveis.
ABC
«Rosa Montero [] destaca-se na descrição de um coração feminino que acaba, com o avançar da idade, por duvidar da sua capacidade de sedução, enquanto se deixa apanhar pela primeira, súbita, paixão.
LObs (Le Nouvel Observateur)
«Por detrás de uma comédia dramática acerca do preconceito da idade, onde a autora largou certamente algumas pitadas de ingredientes autobiográficos, há também um thriller erótico-sentimental, pautado por um suspense eficaz. [] Rosa Montero manuseia ironia e humor negro para evocar a passagem amarga do tempo, a eterna juventude do desejo, a maternidade, a solidão, o envelhecimento
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- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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Ernesto Luz
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