A Campânula de Vidro de Sylvia Plath

A Campânula de Vidro de Sylvia Plath

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Título: A Campânula de Vidro
Autor: Sylvia Plath
Tradução: Mário Avelar
Edição: Assírio & Alvim
Páginas: 281

Opinião de Livreiros:

Emocionante
Carla Vigário - Bertrand Fórum Aveiro

Ainda bem que reeditaram este livro. Já o li a algum tempo, e é daqueles livros que nos marcam profundamente para a vida. Confunde-se a história da personagem com a da autora o que dá ao livro muito realismo e autenticidade. Uma narrativa que têm tanto de chocante como de viciante.

O Lado Negro
Francisco - Livreiro Bertrand do Vasco da Gama

Não é um livro de entretenimento. Não é para estômagos sensíveis. Não é um livro para ser lido em momentos de especial susceptibilidade. Trata-se de uma bela obra de arte sobre o lado negro de existir, sobre desespero, abandono, uma espécie particular de solidão. Sobre a morte não do ponto de vista da sua inevitabilidade, mas do ponto de vista de quem a deseja no confronto com uma dor insuportável ou de uma total ausência de sentimentos. Sylvia Plath descreve com habilidade visceral, explícita, a que ponto chegam pessoas em determinados estados mentais com doenças sobretudo, como a depressão. Um clima de constante melancolia, pessimismo e desespero contamina todos os ambientes que encontramos na história de Esther, no seu fluxo mental, e que culmina em peliculares momentos de uma violência crua. Um livro escrito por uma autora que eleva o que seria um diário comum sobre momentos difíceis a um verdadeiro tratado sobre a dor de existir. Angustiante, mas essencial.

Impossível de Esquecer...
Ana Paula Neves - Livreiro (Rua da Fábrica)

Um livro pesado que vamos lendo lentamente para que consigamos chegar à sua essência. Escrito na primeira pessoa e muito intimista, que nos coloca muito próximo da personagem. A história desenrola-se em duas fases da vida de Esther, começa por ser uma aluna brilhante, onde consegue ganhar prémios e bolsas e ir trabalhar para uma revista em NY. A sua vida sofre uma reviravolta no momento em que regressa a casa e fica a saber que não lhe vai ser atribuída uma outra bolsa. A partir desse instante o seu comportamento altera-se drasticamente, levando-a a uma depressão profunda. "Respirei fundo e escutei o velho e orgulhoso som do meu coração. Eu sou, eu sou, eu sou."

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Etiquetas: Literatura

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