Apartamento T3 112m2
Apartamento T3 112m2
Preço: 549 500 €
Apartamento T3 112m2
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Apartamento T3 remodelado no centro de Alvalade com todas as comodidades de uma zona de excelência como espaços verdes, comércio local e uma vasta rede de transportes a curta distância.
Na sua remodelação, as áreas das varandas foram assimiladas pela sala e cozinha respetivamente, aumentando assim a sua verdadeira área útil.
Dispõe de Sala, 3 quartos, Cozinha, WC, Espaço de arrumos e uma grande Arrecadação, situada na cave com luz natural e potencial para poder ser transformado em escritório, estúdio, ginásio, etc.
Alvalade foi uma das 12 freguesias criadas pela reorganização administrativa da cidade de Lisboa de 7 de fevereiro de 1959, por desanexação da freguesia de Campo Grande.
O Bairro tem por base o Plano de Urbanização da Zona a Sul da Avenida Alferes Malheiro , que atualmente se designa de Avenida do Brasil, cuja autoria foi do arquiteto Faria da Costa, este sugeria um desenho urbano baseado nas tipologias de quarteirão fechado, circunscritos por ruas contínuas, assentes num sistema pouco hierarquizado.
Previa ainda duas grandes avenidas que partiam de um único ponto, o cruzamento da Avenida de Roma com o caminho-de-ferro, e que eram o prolongar da Avenida de Roma até à Avenida Alferes Malheiro (atual Avenida do Brasil) junto do Hospital Júlio de Matos.
Este plano aconteceu devido à carência de oferta de habitação da cidade, devido ao crescimento populacional, principalmente nas habitações de renda económica. O plano foi efetuado através de vários planos e de vários arquitetos, sendo que cada um ficou com uma célula da mesma por concretizar, o que fez com que houvesse uma grande variedade de construções dos mais diversos arquitetos.
A possibilidade de se aceitar a variedade fez com que Alvalade se tornasse um sítio experimental para a arquitetura, com as mais diversas propostas habitacionais, sem que se perdesse o controlo harmonioso de todo um conjunto.
Este método, de que um plano urbanístico pode ir evoluindo durante a sua implementação ainda é, hoje em dia, um método por explorar. Quando se passou para o plano de detalhe houve pequenas alterações no plano geral, no entanto as principais ideias foram mantidas.
Este plano de urbanização teve a introdução de unidade de vizinhança em 1944, que veio a determinar a estrutura apresentada hoje pelo Bairro de Alvalade. Determinaram-se assim oito células, abrangendo três freguesias distintas da cidade de Lisboa. As freguesias conglobadas pelo plano são: Campo Grande ,São João de Brito e Alvalade.
Nos limites correspondem importantes vias da cidade de Lisboa: Avenida do Brasil (a norte), Avenida Gago Coutinho (a nascente), linha férrea (a sul), Rua de Entre-campos e Campo Grande (a poente).
Na sua remodelação, as áreas das varandas foram assimiladas pela sala e cozinha respetivamente, aumentando assim a sua verdadeira área útil.
Dispõe de Sala, 3 quartos, Cozinha, WC, Espaço de arrumos e uma grande Arrecadação, situada na cave com luz natural e potencial para poder ser transformado em escritório, estúdio, ginásio, etc.
Alvalade foi uma das 12 freguesias criadas pela reorganização administrativa da cidade de Lisboa de 7 de fevereiro de 1959, por desanexação da freguesia de Campo Grande.
O Bairro tem por base o Plano de Urbanização da Zona a Sul da Avenida Alferes Malheiro , que atualmente se designa de Avenida do Brasil, cuja autoria foi do arquiteto Faria da Costa, este sugeria um desenho urbano baseado nas tipologias de quarteirão fechado, circunscritos por ruas contínuas, assentes num sistema pouco hierarquizado.
Previa ainda duas grandes avenidas que partiam de um único ponto, o cruzamento da Avenida de Roma com o caminho-de-ferro, e que eram o prolongar da Avenida de Roma até à Avenida Alferes Malheiro (atual Avenida do Brasil) junto do Hospital Júlio de Matos.
Este plano aconteceu devido à carência de oferta de habitação da cidade, devido ao crescimento populacional, principalmente nas habitações de renda económica. O plano foi efetuado através de vários planos e de vários arquitetos, sendo que cada um ficou com uma célula da mesma por concretizar, o que fez com que houvesse uma grande variedade de construções dos mais diversos arquitetos.
A possibilidade de se aceitar a variedade fez com que Alvalade se tornasse um sítio experimental para a arquitetura, com as mais diversas propostas habitacionais, sem que se perdesse o controlo harmonioso de todo um conjunto.
Este método, de que um plano urbanístico pode ir evoluindo durante a sua implementação ainda é, hoje em dia, um método por explorar. Quando se passou para o plano de detalhe houve pequenas alterações no plano geral, no entanto as principais ideias foram mantidas.
Este plano de urbanização teve a introdução de unidade de vizinhança em 1944, que veio a determinar a estrutura apresentada hoje pelo Bairro de Alvalade. Determinaram-se assim oito células, abrangendo três freguesias distintas da cidade de Lisboa. As freguesias conglobadas pelo plano são: Campo Grande ,São João de Brito e Alvalade.
Nos limites correspondem importantes vias da cidade de Lisboa: Avenida do Brasil (a norte), Avenida Gago Coutinho (a nascente), linha férrea (a sul), Rua de Entre-campos e Campo Grande (a poente).
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