Zero de Ignácio de Loyola Brandão
Zero de Ignácio de Loyola Brandão
Preço: 21 €
Zero de Ignácio de Loyola Brandão
Zero
Ignácio de Loyola Brandão
No momento em que este livro que assombrou o Brasil durante a ditadura e continua fascinando as novas gerações pela ousadia e pelas inovações completa 35 anos, trazemos a palavra de Armindo Blanco, jornalista e crítico de cinema, que combateu Salazar, teve de se exilar e aqui morreu: "Espantoso romance. Às vezes, dá a impressão de uma reportagem crua, despojada. Outras, de um filme correndo à velocidade de um milhão de imagens por segundo. Ignácio de Loyola Brandão supera o âmbito do individual para nos dar o retrato de corpo inteiro de uma cidade. De um parque industrial. De um caldeirão fervente de raças. De um país. De um continente. Melhor ainda: de um tempo desvairado, com os homens se transmudando em ratos e perdendo o sentido da própria existência. Ele nos transmite repulsa e fascínio por este universo selvagem, dominado pelo dinheiro e pela solidão e em que mesmo o amor é uma proposta de aniquilação mútua, a fuga à abjeção pela abjeção. A ordem na desordem, as palavras de ordem, a desordem das palavras".
Portes não incluídos no valor anunciado.
Portes correio normal: 1,60 euro.
Portes correio registado: 3,70 euro
Ignácio de Loyola Brandão
No momento em que este livro que assombrou o Brasil durante a ditadura e continua fascinando as novas gerações pela ousadia e pelas inovações completa 35 anos, trazemos a palavra de Armindo Blanco, jornalista e crítico de cinema, que combateu Salazar, teve de se exilar e aqui morreu: "Espantoso romance. Às vezes, dá a impressão de uma reportagem crua, despojada. Outras, de um filme correndo à velocidade de um milhão de imagens por segundo. Ignácio de Loyola Brandão supera o âmbito do individual para nos dar o retrato de corpo inteiro de uma cidade. De um parque industrial. De um caldeirão fervente de raças. De um país. De um continente. Melhor ainda: de um tempo desvairado, com os homens se transmudando em ratos e perdendo o sentido da própria existência. Ele nos transmite repulsa e fascínio por este universo selvagem, dominado pelo dinheiro e pela solidão e em que mesmo o amor é uma proposta de aniquilação mútua, a fuga à abjeção pela abjeção. A ordem na desordem, as palavras de ordem, a desordem das palavras".
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- TipoVenda
- ConcelhoSintra
- FreguesiaAlgueirão-Mem Martins
- Id do anúncio32825393
- Id do anunciante35100326
Etiquetas: Literatura
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