White Guilt: O racismo contra os brancos na era da sociedade multiétnica - Livro
White Guilt: O racismo contra os brancos na era da sociedade multiétnica - Livro
Preço: 12 €
White Guilt: O racismo contra os brancos na era da sociedade multiétnica - Livro
Título: White Guilt
Subtítulo: O racismo contra os brancos na era da sociedade multiétnica
Autor: Emanuele Fusi
N de Páginas: 164
Formato: 150x210mm
ISBN: 9798763457414
Preço: 12EUR
De entre as 500 maiores empresas mundiais, 490 têm programas de diversidade e inclusão, o que significa quotas máximas para brancos que, pela sua raça, se vêem impossibilitados de aceder à profissão. Tem-se tornado comum ouvir de políticos, intelectuais, TV entertainers, comentários ofensivos contra brancos, que jamais se ouviriam em relação a outras minorias, da mesma forma que qualquer crítica em relação a outras raças é já, na maior parte do mundo ocidental, delito consagrado e punido por lei. Pedir desculpa pela escravatura do passado, como se a mesma tivesse sido exclusiva de um só povo, é requisito obrigatório para qualquer branco que não queira ser ostracizado, carregando tal fardo até à eternidade
A eleição de Trump reacendeu nos Estados Unidos e em todo o Ocidente o debate sobre a questão étnica e sobre o problema da defesa das minorias não-brancas e não-heterossexuais em face da ameaça do White Privilege e termina a questionar o que acontecerá ao Ocidente num futuro próximo, se for verdade que o problema da imigração do Terceiro Mundo corre o risco de se tornar uma emergência em crescendo e que não pode ser contida, também devido à sobrepopulação de África e da Ásia.
À consideração dos censores do politically correct e da Inquisição progressista, acreditamos firmemente no que foi dito em 1945, após o fim da guerra mundial: Em tempos de fraude universal, dizer a verdade é um acto revolucionário
Subtítulo: O racismo contra os brancos na era da sociedade multiétnica
Autor: Emanuele Fusi
N de Páginas: 164
Formato: 150x210mm
ISBN: 9798763457414
Preço: 12EUR
De entre as 500 maiores empresas mundiais, 490 têm programas de diversidade e inclusão, o que significa quotas máximas para brancos que, pela sua raça, se vêem impossibilitados de aceder à profissão. Tem-se tornado comum ouvir de políticos, intelectuais, TV entertainers, comentários ofensivos contra brancos, que jamais se ouviriam em relação a outras minorias, da mesma forma que qualquer crítica em relação a outras raças é já, na maior parte do mundo ocidental, delito consagrado e punido por lei. Pedir desculpa pela escravatura do passado, como se a mesma tivesse sido exclusiva de um só povo, é requisito obrigatório para qualquer branco que não queira ser ostracizado, carregando tal fardo até à eternidade
A eleição de Trump reacendeu nos Estados Unidos e em todo o Ocidente o debate sobre a questão étnica e sobre o problema da defesa das minorias não-brancas e não-heterossexuais em face da ameaça do White Privilege e termina a questionar o que acontecerá ao Ocidente num futuro próximo, se for verdade que o problema da imigração do Terceiro Mundo corre o risco de se tornar uma emergência em crescendo e que não pode ser contida, também devido à sobrepopulação de África e da Ásia.
À consideração dos censores do politically correct e da Inquisição progressista, acreditamos firmemente no que foi dito em 1945, após o fim da guerra mundial: Em tempos de fraude universal, dizer a verdade é um acto revolucionário
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