Tomás da Fonseca - Bancarrota (1.ª edição, 1962)
Tomás da Fonseca - Bancarrota (1.ª edição, 1962)
Preço: 18 €
Tomás da Fonseca - Bancarrota (1.ª edição, 1962)
TOMÁS DA FONSECA
Lisboa, 1962
edição do Autor
1. edição («destinada ao Brasil)
18 cm x 13 cm
288 págs.
subtítulo: Exame à Escrita das Agências Divinas
composto manualmente em Elzevir
bom exemplar
Republicano panfletário, bem conhecido pela sua permanente denúncia da Igreja Católica, foi, porém, como pedagogo do método da Cartilha Maternal de João de Deus que terá deixado melhores frutos. Neste particular, a sua acção directa junto das escolas primárias do centro-norte do país foi notável, acabando na sua expulsão do ensino em 1934. O vertente livro encaixa precisamente neste assunto: «A lenta mas persistente investida com que a Igreja Católica, durante e após a primeira Grande Guerra, procurou demolir a obra social que, em poucos anos de República, conseguimos erguer, impõe-me o dever de recordar, tanto aos novos agentes dessa Igreja, como à descuidosa geração que ela traz empenhada em ambiciosos devaneios as razões que tivemos para falar e agir [...] (da nota introdutória ao volume). E segue coligindo artigos seus, entendidos como de insofismável actualidade, que andavam espalhados pela imprensa da época (1909 e 1910), a que junta um último texto já de 1962 lembrando que «A oposição, portanto, é um dever sempre que a Nau do Estado ou a Barca de Pedro dêem sinais de pouca segurança na armação ou se encaminhem para escolhos onde se despedacem e vão ao fundo. [...]
ref. d4
Lisboa, 1962
edição do Autor
1. edição («destinada ao Brasil)
18 cm x 13 cm
288 págs.
subtítulo: Exame à Escrita das Agências Divinas
composto manualmente em Elzevir
bom exemplar
Republicano panfletário, bem conhecido pela sua permanente denúncia da Igreja Católica, foi, porém, como pedagogo do método da Cartilha Maternal de João de Deus que terá deixado melhores frutos. Neste particular, a sua acção directa junto das escolas primárias do centro-norte do país foi notável, acabando na sua expulsão do ensino em 1934. O vertente livro encaixa precisamente neste assunto: «A lenta mas persistente investida com que a Igreja Católica, durante e após a primeira Grande Guerra, procurou demolir a obra social que, em poucos anos de República, conseguimos erguer, impõe-me o dever de recordar, tanto aos novos agentes dessa Igreja, como à descuidosa geração que ela traz empenhada em ambiciosos devaneios as razões que tivemos para falar e agir [...] (da nota introdutória ao volume). E segue coligindo artigos seus, entendidos como de insofismável actualidade, que andavam espalhados pela imprensa da época (1909 e 1910), a que junta um último texto já de 1962 lembrando que «A oposição, portanto, é um dever sempre que a Nau do Estado ou a Barca de Pedro dêem sinais de pouca segurança na armação ou se encaminhem para escolhos onde se despedacem e vão ao fundo. [...]
ref. d4
- TipoVenda
- ConcelhoSintra
- FreguesiaMassamá e Monte Abraão
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Etiquetas: Literatura
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