Theatro I. Othelo. L. A. Rebello da Silva. 1907
Theatro I. Othelo. L. A. Rebello da Silva. 1907
Preço: 12 €
Theatro I. Othelo. L. A. Rebello da Silva. 1907
N 4996 - Theatro I. Othelo ou O Mouro de Veneza - As Redeas do Governo. Luiz Augusto Rebello da Silva . 1 Edição. Lisboa, Empreza da Historia de Portugal : Sociedade editora - Livraria Moderna : Typographia, 1907. 141 pgs. Obras Completas , revistas e methodicamente coordenadas.
Alguns sinais do uso e da idade.
Luís Augusto Rebelo da Silva (Lisboa, 2 de Abril de 1822 - Lisboa, 19 de Setembro de 1871) foi um jornalista, historiador, romancista e político português, colaborador activo de múltiplos periódicos e membro das tertúlias intelectuais e políticas lisboetas da última metade do século XIX. Foi um dos primeiros professores do Curso Superior de Letras, fundado em 1859 por D. Pedro V, leccionando a cadeira de História. Colaborando em múltiplos jornais e revistas, Rebelo da Silva afirmou-se como o mais prolífico dos escritores românticos portugueses, distinguindo-se ainda como orador e político, tendo exercido, entre outros, os cargos de deputado, par do Reino e ministro.
Publicou abundantemente sobre Literatura, e fê-lo de acordo com os padrões da sua época: desde a diferença primacial entre Poesia e Prosa até aos géneros dominantes entre o público seu coetâneo (Romance e Teatro), não hesitou em escrever História literária e política enquanto se ocupava dos acontecimentos do quotidiano (estreias, óbitos), sempre atento às adjacências ainda hoje usuais (Jornalismo e Politica)."
"Rebello da Silva, na sua actividade febril de escriptor, encheu columnas e columnas de Revistas, e outras publicações congéneres do seu tempo, da sua scintillante e malleavel prosa, tocando todos os pontos do saber humano, mas muito especialmente os assumptos literários, que lhe mereciam muito particular predilecção."
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Alguns sinais do uso e da idade.
Luís Augusto Rebelo da Silva (Lisboa, 2 de Abril de 1822 - Lisboa, 19 de Setembro de 1871) foi um jornalista, historiador, romancista e político português, colaborador activo de múltiplos periódicos e membro das tertúlias intelectuais e políticas lisboetas da última metade do século XIX. Foi um dos primeiros professores do Curso Superior de Letras, fundado em 1859 por D. Pedro V, leccionando a cadeira de História. Colaborando em múltiplos jornais e revistas, Rebelo da Silva afirmou-se como o mais prolífico dos escritores românticos portugueses, distinguindo-se ainda como orador e político, tendo exercido, entre outros, os cargos de deputado, par do Reino e ministro.
Publicou abundantemente sobre Literatura, e fê-lo de acordo com os padrões da sua época: desde a diferença primacial entre Poesia e Prosa até aos géneros dominantes entre o público seu coetâneo (Romance e Teatro), não hesitou em escrever História literária e política enquanto se ocupava dos acontecimentos do quotidiano (estreias, óbitos), sempre atento às adjacências ainda hoje usuais (Jornalismo e Politica)."
"Rebello da Silva, na sua actividade febril de escriptor, encheu columnas e columnas de Revistas, e outras publicações congéneres do seu tempo, da sua scintillante e malleavel prosa, tocando todos os pontos do saber humano, mas muito especialmente os assumptos literários, que lhe mereciam muito particular predilecção."
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