TEATRO Romeu Correia // Jangada
TEATRO Romeu Correia // Jangada
Preço: 10 €
TEATRO Romeu Correia // Jangada
Autor: Romeu Correia
Obra: Jangada
Editor: -
Colecção: O Livro de Bolso
Ano: s.d. (1962)
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 150-(10)
Notas: Romeu Correia [Almada, 1917 - Almada, 1996]
Romancista e dramaturgo de raiz popular, exerceu actividade profissional como bancário.
Com a maior parte da sua obra de ficção situada na margem sul do Tejo, foi classificado inicialmente de populista, como que a meio caminho do neo-realismo. José Blanc de Portugal, na revista Flama, em Janeiro de 1965, ao considerar a estética do neo-realismo, escreveu: «O problema técnico do neo-realismo português era este: os mais adestrados literariamente pouco ou nada sabiam do povo; adivinhavam-lhe as dores e ignoravam-lhe as alegrias e, sobretudo, a cultura. [...] Romeu Correia [...] foi a primeira grande prova, para mim, de que a literatura estava de facto não já a encontrar o povo mas a exprimir-se como povo.
Ligado ao associativismo operário, desportista exímio, os seus temas são extraídos à sua própria vivência do meio proletário e pequeno-burguês do concelho de Almada. Colaborador e activista do teatro amador, aí inicia uma carreira de autor dramático que o conduz ao proscénio do teatro nacional.
Luiz Francisco Rebello salienta que no seu teatro se combinam «habilmente elementos do teatro de fantoches e de feira, do circo, do melodrama populista e do teatro de vanguarda. Uma vivência rica de raízes efectivamente populares e uma actividade cívica e cultural ímpar fizeram deste autor uma figura paradigmática do neo-realismo. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997
Bom estado, amarelecido.
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Pagamento por mbway ou tranferência bancária
literatura portuguesa, teatro
6385
Obra: Jangada
Editor: -
Colecção: O Livro de Bolso
Ano: s.d. (1962)
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 150-(10)
Notas: Romeu Correia [Almada, 1917 - Almada, 1996]
Romancista e dramaturgo de raiz popular, exerceu actividade profissional como bancário.
Com a maior parte da sua obra de ficção situada na margem sul do Tejo, foi classificado inicialmente de populista, como que a meio caminho do neo-realismo. José Blanc de Portugal, na revista Flama, em Janeiro de 1965, ao considerar a estética do neo-realismo, escreveu: «O problema técnico do neo-realismo português era este: os mais adestrados literariamente pouco ou nada sabiam do povo; adivinhavam-lhe as dores e ignoravam-lhe as alegrias e, sobretudo, a cultura. [...] Romeu Correia [...] foi a primeira grande prova, para mim, de que a literatura estava de facto não já a encontrar o povo mas a exprimir-se como povo.
Ligado ao associativismo operário, desportista exímio, os seus temas são extraídos à sua própria vivência do meio proletário e pequeno-burguês do concelho de Almada. Colaborador e activista do teatro amador, aí inicia uma carreira de autor dramático que o conduz ao proscénio do teatro nacional.
Luiz Francisco Rebello salienta que no seu teatro se combinam «habilmente elementos do teatro de fantoches e de feira, do circo, do melodrama populista e do teatro de vanguarda. Uma vivência rica de raízes efectivamente populares e uma actividade cívica e cultural ímpar fizeram deste autor uma figura paradigmática do neo-realismo. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997
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- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura
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