Tapisseries flamandes sec XIV ao sec XVIII, DHulst
Tapisseries flamandes sec XIV ao sec XVIII, DHulst
Preço: 20 €
Tapisseries flamandes sec XIV ao sec XVIII, DHulst
*Entrego em Benfica, ou envio por correio
Livro:
-Tapisseries flamandes sec XIV ao sec XVIII.
Primeira edição da importante obra de Roger d'Hulst dedicada à tapeçaria flamenga, com um prefácio de H. Liebaers e uma história da tapeçaria flamenga de J. Duverger.
Editorial L`Arcade, 1960.
Tem 315 páginas com várias imagens a cores e a p/b, sendo várias delas desdobráveis.
Dimensão 26,5cm+35cm.
Sinopse
Talvez não seja supérfluo lembrar o uso diversificado das tapeçarias em tempos idos. Elas foram utilizadas para forrar as vastas paredes dos castelos, casas senhoriais, igrejas e conventos, onde serviam ao mesmo tempo como decoração e protecção contra o frio. Frequentemente estas armações foram completadas com toalhas de mesa, sobrecamas, sobrejanelas, sobreportas... Até se chegou a fazer nos enormes espaços divisões, por exemplo à volta
da lareira, mediante conjuntos de tapeçarias que serviam de paredes polivalentes. Levadas pela corte nas suas inúmeras deslocações, pelos nobres em viagem, conferiam ao alojamento temporário a dignidade ou o aconchego desejados. O mesmo aconteceu nos navios. As tapeçarias aumentavam o brilho das celebrações religiosas e manifestações políticas onde muitas vezes, particularmente nas igrejas, tinham também um fim didáctico e moralizador.
Em tempo de paz decoravam as fachadas e tribunas nas festas mais variadas. Em tempo de guerra, os nobres tinham tapeçarias dentro e fora das tendas: as primeiras para maior conforto,
as outras como meio de identificação. Não faltavam no enxoval das damas da alta sociedade e foram presentes muito apreciados, tendo até funcionado como dádivas reais nas viagens históricas dos portugueses.
As tapeçarias de qualidade saíam caríssimas, devido aos materiais utilizados, que ao longo do tempo se tornaram cada vez mais preciosos, ao salário dos autores de projectos e cartões, que chegaram a ser pintores de grande fama, ao trabalho extremamente demorado de tecelões qualificados e especial.
Jornal Artes E Letras
*EXEMPLAR EM bom estado.
*Entrego em Benfica, ou envio por correio
Livro:
-Tapisseries flamandes sec XIV ao sec XVIII.
Primeira edição da importante obra de Roger d'Hulst dedicada à tapeçaria flamenga, com um prefácio de H. Liebaers e uma história da tapeçaria flamenga de J. Duverger.
Editorial L`Arcade, 1960.
Tem 315 páginas com várias imagens a cores e a p/b, sendo várias delas desdobráveis.
Dimensão 26,5cm+35cm.
Sinopse
Talvez não seja supérfluo lembrar o uso diversificado das tapeçarias em tempos idos. Elas foram utilizadas para forrar as vastas paredes dos castelos, casas senhoriais, igrejas e conventos, onde serviam ao mesmo tempo como decoração e protecção contra o frio. Frequentemente estas armações foram completadas com toalhas de mesa, sobrecamas, sobrejanelas, sobreportas... Até se chegou a fazer nos enormes espaços divisões, por exemplo à volta
da lareira, mediante conjuntos de tapeçarias que serviam de paredes polivalentes. Levadas pela corte nas suas inúmeras deslocações, pelos nobres em viagem, conferiam ao alojamento temporário a dignidade ou o aconchego desejados. O mesmo aconteceu nos navios. As tapeçarias aumentavam o brilho das celebrações religiosas e manifestações políticas onde muitas vezes, particularmente nas igrejas, tinham também um fim didáctico e moralizador.
Em tempo de paz decoravam as fachadas e tribunas nas festas mais variadas. Em tempo de guerra, os nobres tinham tapeçarias dentro e fora das tendas: as primeiras para maior conforto,
as outras como meio de identificação. Não faltavam no enxoval das damas da alta sociedade e foram presentes muito apreciados, tendo até funcionado como dádivas reais nas viagens históricas dos portugueses.
As tapeçarias de qualidade saíam caríssimas, devido aos materiais utilizados, que ao longo do tempo se tornaram cada vez mais preciosos, ao salário dos autores de projectos e cartões, que chegaram a ser pintores de grande fama, ao trabalho extremamente demorado de tecelões qualificados e especial.
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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