Stefan Zweig. Brasil País do Futuro
Stefan Zweig. Brasil País do Futuro
Preço: 12 €
Stefan Zweig. Brasil País do Futuro
N 8412a - Stefan Zweig. Brasil País do Futuro. Livraria Civilização - Porto. 1941. Tradução de Odilon Gallotti. 363 Páginas.
País do futuro? A "cultura da esperança" em Stefan Zweig
Alberto Dines
Comunicação apresentada na sessão de encerramento do 21 Fórum Nacional, Rio de Janeiro, 19 a 21/5/2009
Em 2006, durante a campanha para as eleições presidenciais, o ministro João Paulo dos Reis Velloso organizou um Fórum Especial destinado a examinar o "Projeto Brasil, opções para o país e opções de desenvolvimento" e dedicou o primeiro painel a uma obra literária que naquele ano completava 65 anos de lançamento.
O austríaco Stefan Zweig jamais imaginaria que a sua quimera Brasil, um país do futuro serviria como tema para uma reflexão compartilhada por figuras tão expressivas nas ciências sociais como Bolívar Lamounier, Boris Fausto, o próprio João Paulo dos Reis Velloso, Roberto Cavalcanti de Albuquerque e Raul Velloso, entre outros. Mesmo com um ponto de interrogação - "Brasil, um país do futuro?" - ou talvez por causa dele, o painel converteu-se em uma experiência estimulante, mostrando o inesgotável potencial das comparações multidisciplinares e multiculturais.
O livro que trouxe tantos dissabores ao autor, sobretudo aqui, converteu-se numa espécie de alcunha universal do Brasil e agora inspira o ministro Reis Velloso a um desafio ainda maior e mais arriscado: fazer de Stefan Zweig um dos modelos ou inspiradores de uma "Cultura da Esperança" no início ou quiçá no meio de uma catastrófica crise socioeconômica global.
Tarefa honrosa e também espinhosa. Em primeiro lugar porque nesta mesa redonda composta pelos expoentes do nosso jornalismo Stefan Zweig nada tem a acrescentar e eu, como observador da mídia, fico constrangido em usá-lo como pretexto para avaliar feitos ou fazer desfeitas ao comportamento da nossa imprensa. Prometo que tentarei.
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País do futuro? A "cultura da esperança" em Stefan Zweig
Alberto Dines
Comunicação apresentada na sessão de encerramento do 21 Fórum Nacional, Rio de Janeiro, 19 a 21/5/2009
Em 2006, durante a campanha para as eleições presidenciais, o ministro João Paulo dos Reis Velloso organizou um Fórum Especial destinado a examinar o "Projeto Brasil, opções para o país e opções de desenvolvimento" e dedicou o primeiro painel a uma obra literária que naquele ano completava 65 anos de lançamento.
O austríaco Stefan Zweig jamais imaginaria que a sua quimera Brasil, um país do futuro serviria como tema para uma reflexão compartilhada por figuras tão expressivas nas ciências sociais como Bolívar Lamounier, Boris Fausto, o próprio João Paulo dos Reis Velloso, Roberto Cavalcanti de Albuquerque e Raul Velloso, entre outros. Mesmo com um ponto de interrogação - "Brasil, um país do futuro?" - ou talvez por causa dele, o painel converteu-se em uma experiência estimulante, mostrando o inesgotável potencial das comparações multidisciplinares e multiculturais.
O livro que trouxe tantos dissabores ao autor, sobretudo aqui, converteu-se numa espécie de alcunha universal do Brasil e agora inspira o ministro Reis Velloso a um desafio ainda maior e mais arriscado: fazer de Stefan Zweig um dos modelos ou inspiradores de uma "Cultura da Esperança" no início ou quiçá no meio de uma catastrófica crise socioeconômica global.
Tarefa honrosa e também espinhosa. Em primeiro lugar porque nesta mesa redonda composta pelos expoentes do nosso jornalismo Stefan Zweig nada tem a acrescentar e eu, como observador da mídia, fico constrangido em usá-lo como pretexto para avaliar feitos ou fazer desfeitas ao comportamento da nossa imprensa. Prometo que tentarei.
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Etiquetas: Literatura Outros géneros
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