Sinais do Céu, de Joaquim Mota Júnior.
Sinais do Céu, de Joaquim Mota Júnior.
Preço: 25 €
Sinais do Céu, de Joaquim Mota Júnior.
*Entrego em Benfica ou envio por correio.
Livro:
-Sinais do Céu, de Joaquim Mota Júnior.
Parceria António Maria Pereira, 1942.
1 edição.
Tem 290 páginas, encadernação em vermelho com o título e autor a dourado na lombada.
Sinopse
Retirado do jornal "Notícias de Guimarãis" em Março de 1943:
"Sinais do Céu" por Joaquim Mota Júnior. Aqui está um romance feliz, admiràvelmente concebido, cheio de vida, mas de uma vida que não tem nada dêsses sentimentos tão batidos e, não obstante isso, quantas e quantas vêzes tão mal apresentados. O autor serviu-se de uma técnica original, própria, que tem o seu valor, já pela forma como é descrita, já pela frescura
dos motivos. Agradou-nos êse romance.
É bom que de vez em quando nos venha um livro como êste para se esquecer tanta e tanta ninharia que os prelos trazem a lume. Joaquim Mota Júnior pode orgulhar-se de ter escrito uma obra que revela inúmeras qualidades de romancista. Discordamos, sob o ponto de vista ideológico, na defesa que o autor faz da esterelização.
Terá o homem êsse direito?
Será admissível tal atitude?
A vida não se pode encarar por princípios ou causas isoladas. Quando se trata de assuntos tão vastos e meticulosos, é preciso observá-la com escrúpulo e cuidado e observá-la em tôdas as
suas múltiplas consequências. Maneiras de ver do A., as quais têm muitos sequazes. Mas é preciso que os leitores dêste romance tenham actividade de raciocínio e possam fazer os actos
com sua inteira responsabilidade.
Por esta altura a eugenia e a esterelização era um tema muito debatido não só na Alemanha nazi, mas em todo o mundo ocidental.
**EXEMPLAR em EXCELENTE estado.
Livro:
-Sinais do Céu, de Joaquim Mota Júnior.
Parceria António Maria Pereira, 1942.
1 edição.
Tem 290 páginas, encadernação em vermelho com o título e autor a dourado na lombada.
Sinopse
Retirado do jornal "Notícias de Guimarãis" em Março de 1943:
"Sinais do Céu" por Joaquim Mota Júnior. Aqui está um romance feliz, admiràvelmente concebido, cheio de vida, mas de uma vida que não tem nada dêsses sentimentos tão batidos e, não obstante isso, quantas e quantas vêzes tão mal apresentados. O autor serviu-se de uma técnica original, própria, que tem o seu valor, já pela forma como é descrita, já pela frescura
dos motivos. Agradou-nos êse romance.
É bom que de vez em quando nos venha um livro como êste para se esquecer tanta e tanta ninharia que os prelos trazem a lume. Joaquim Mota Júnior pode orgulhar-se de ter escrito uma obra que revela inúmeras qualidades de romancista. Discordamos, sob o ponto de vista ideológico, na defesa que o autor faz da esterelização.
Terá o homem êsse direito?
Será admissível tal atitude?
A vida não se pode encarar por princípios ou causas isoladas. Quando se trata de assuntos tão vastos e meticulosos, é preciso observá-la com escrúpulo e cuidado e observá-la em tôdas as
suas múltiplas consequências. Maneiras de ver do A., as quais têm muitos sequazes. Mas é preciso que os leitores dêste romance tenham actividade de raciocínio e possam fazer os actos
com sua inteira responsabilidade.
Por esta altura a eugenia e a esterelização era um tema muito debatido não só na Alemanha nazi, mas em todo o mundo ocidental.
**EXEMPLAR em EXCELENTE estado.
Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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