Sidónio Pais por Augusto Casimiro. Porto Livraria
Sidónio Pais por Augusto Casimiro. Porto Livraria
Preço: 20 €
Sidónio Pais por Augusto Casimiro. Porto Livraria
N 10294 Sidónio Pais por Augusto Casimiro. (Algumas notas sobre a intervenção de Portugal na Guerra. ) Porto Livraria Chardron 1919. 347 Pgs. 18,5x12cm. Encadernado. Ass, Posse.
Augusto Casimiro (Amarante, 1889-Lisboa, 1967) foi um dos mais prolíficos escritores, contemporâneos, a contribuir com títulos sobre a I Guerra Mundial. Este seu Sidónio Pais, editado em 1919, subintitulado Algumas notas sobre a intervenção de Portugal na Grande Guerra, é uma compilação de artigos do autor, publicados no jornal A Vitória, no verão de 1919.
São textos de intervenção e comentário político, já posteriores ao atentado que vitimou Sidónio Pais, mas que giram em torno do que o autor considera as consequências ruinosas de que se revestiu este breve consulado nas condições do Corpo Expedicionário Português na frente de batalha: o governo, absolutamente desinteressado de nós, deixava sem resposta os telegramas instantes do general Garcia Rosado, sob cujo comando se havia conseguido, contra e apesar do criminoso silêncio de Lisboa, aproveitar, para pôr um remate nobre a tanta miséria, o que restava ainda de fé, de esperança e de patriotismo eficiente, no mutilado, abandonado e mil vezes negado Corpo Expedicionário Português.
Grande parte dos textos constitui uma contestação expressa à carta de Cunha e Costa no jornal Época, de 29 de Julho de 1919, intitulada Sidónio Pais!, e que se estende ao longo de 47 artigos que enaltecem a ação do Presidente, e que podem resumir-se à conclusão afirmada: Sidónio Pais no capítulo relativo à nossa intervenção na guerra está limpo de toda a suspeição.
Augusto Casimiro, por seu turno, reúne nas suas apreciações argumentos que tendem para reputar Sidónio Pais de germanófilo e não intervencionista, para o que se suporta ainda, no final do volume, em textos de outros autores publicados também nA Vitória.
[AQUI DIGITALIZADO - Hemeroteca Municipal de Lisboa]
Portes Grátis
Augusto Casimiro (Amarante, 1889-Lisboa, 1967) foi um dos mais prolíficos escritores, contemporâneos, a contribuir com títulos sobre a I Guerra Mundial. Este seu Sidónio Pais, editado em 1919, subintitulado Algumas notas sobre a intervenção de Portugal na Grande Guerra, é uma compilação de artigos do autor, publicados no jornal A Vitória, no verão de 1919.
São textos de intervenção e comentário político, já posteriores ao atentado que vitimou Sidónio Pais, mas que giram em torno do que o autor considera as consequências ruinosas de que se revestiu este breve consulado nas condições do Corpo Expedicionário Português na frente de batalha: o governo, absolutamente desinteressado de nós, deixava sem resposta os telegramas instantes do general Garcia Rosado, sob cujo comando se havia conseguido, contra e apesar do criminoso silêncio de Lisboa, aproveitar, para pôr um remate nobre a tanta miséria, o que restava ainda de fé, de esperança e de patriotismo eficiente, no mutilado, abandonado e mil vezes negado Corpo Expedicionário Português.
Grande parte dos textos constitui uma contestação expressa à carta de Cunha e Costa no jornal Época, de 29 de Julho de 1919, intitulada Sidónio Pais!, e que se estende ao longo de 47 artigos que enaltecem a ação do Presidente, e que podem resumir-se à conclusão afirmada: Sidónio Pais no capítulo relativo à nossa intervenção na guerra está limpo de toda a suspeição.
Augusto Casimiro, por seu turno, reúne nas suas apreciações argumentos que tendem para reputar Sidónio Pais de germanófilo e não intervencionista, para o que se suporta ainda, no final do volume, em textos de outros autores publicados também nA Vitória.
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