Sexo, ciência, poder e exclusão social de Liberato
Sexo, ciência, poder e exclusão social de Liberato
Preço: 12 €
Sexo, ciência, poder e exclusão social de Liberato
*Entrego em Benfica ou envio por correio.
(NOVO, AINDA NÃO FOI USADO)
Livro:
-Sexo, ciência poder e exclusão social, de Isabel Liberato.
A tolerância da prostituição em Portugal (1841 - 1926)
Edição Livros do Brasil, Lisboa.
1 edição, 2002.
Tem 270 páginas.
SINOPSE
O presente livro pretende apresentar uma abordagem histórica do fenómeno da exclusão social, em articulação com a trilogia sexo-ciência-poder, através do estudo do sistema de tolerância da prostituição, no período decorrente entre 1841 e 1926.
Na verdade, a ideia de ser possível tolerar, sob certas condições, o exercício da prostituição surgiu, entre nós, já no século XVII, com o Regimento dos Corregedores e Juízes do Crime dos Bairros de Lisboa e seus Meirinhos, onde se recomendava às autoridades alguma tolerância para com as prostitutas que não fossem escandalosas. Orientação que os séculos seguintes não desmentiriam, pondo no entanto o acento tónico sobre a questão da sua condição «sanitária.
A hipótese que aqui se defende é que este sistema de tolerância da prostituição não foi um mero conjunto de regras que dissesse apenas respeito a um número reduzido de mulheres, antes acabou por constituir, através de diversos programas de natureza higienista e eugénica, um dos primeiros passos de uma grande utopia social moderna: a da construção de uma sociedade limpa, saudável, produtiva e, sexulamente, contida e planeada.
*EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO (NOVO).
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Livro:
-Sexo, ciência poder e exclusão social, de Isabel Liberato.
A tolerância da prostituição em Portugal (1841 - 1926)
Edição Livros do Brasil, Lisboa.
1 edição, 2002.
Tem 270 páginas.
SINOPSE
O presente livro pretende apresentar uma abordagem histórica do fenómeno da exclusão social, em articulação com a trilogia sexo-ciência-poder, através do estudo do sistema de tolerância da prostituição, no período decorrente entre 1841 e 1926.
Na verdade, a ideia de ser possível tolerar, sob certas condições, o exercício da prostituição surgiu, entre nós, já no século XVII, com o Regimento dos Corregedores e Juízes do Crime dos Bairros de Lisboa e seus Meirinhos, onde se recomendava às autoridades alguma tolerância para com as prostitutas que não fossem escandalosas. Orientação que os séculos seguintes não desmentiriam, pondo no entanto o acento tónico sobre a questão da sua condição «sanitária.
A hipótese que aqui se defende é que este sistema de tolerância da prostituição não foi um mero conjunto de regras que dissesse apenas respeito a um número reduzido de mulheres, antes acabou por constituir, através de diversos programas de natureza higienista e eugénica, um dos primeiros passos de uma grande utopia social moderna: a da construção de uma sociedade limpa, saudável, produtiva e, sexulamente, contida e planeada.
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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