Sangue de boneca, de Mendonça Ferreira.
Sangue de boneca, de Mendonça Ferreira.
Preço: 7 €
Sangue de boneca, de Mendonça Ferreira.
**Entrego em Benfica ou envio por correio.
Livro:
-Sangue de boneca, de Mendonça Ferreira.
Capa de Augusto Cabral.
Coimbra editora, Lda.
1 edição, 1960.
Tem 205 páginas.
Formato 20cmx14cm.
Sinopse
A obra tem 25 contos.
**EXEMPLAR manuseado, em bom estado.
Sobre o autor:
Fundador do CNID, em 1966, associado número 5, tendo mais tarde desempenhado as funções de Secretário-Geral da Associação. João Carlos Mendonça Ferreira nasceu em Angra do Heroísmo,em 26 de Setembro 1921 e o vício pela escrita que acalentou desde jovem não só se expressou em prosa como também teve vida em verso. Até lhe chamaram, um dia, de poeta do povo (memória guardada em livro), ele que na popular Gazetilha dada à estampa por Record, usava o pseudónimo de João de Lisboa.Foi no jornal regional A Canção do Sul que Mendonça Ferreira começou o seu longo percurso profissional tendo ingressado, a seguir, nos quadros do Record, no ano de 1964. Entre 1950 e 1959 passou pela rádio, em Moçambique e, aqui, também colaborou no jornal diário de Lourenço Marques, hoje Maputo, cidade-capital, após a independência.
A reportagem no Record trouxe-lhe o reconhecimento com alguns prémios, a maioria dos quais justamente conquistados nas chamadas modalidades, área mais atenta da sua intervenção, sendo certo que o vício do jornalismo, como ele próprio definia a actividade lhe permitiu entrevistar, por exemplo, Amália Rodrigues e o príncipe do Mónaco, Rainier.
Livro:
-Sangue de boneca, de Mendonça Ferreira.
Capa de Augusto Cabral.
Coimbra editora, Lda.
1 edição, 1960.
Tem 205 páginas.
Formato 20cmx14cm.
Sinopse
A obra tem 25 contos.
**EXEMPLAR manuseado, em bom estado.
Sobre o autor:
Fundador do CNID, em 1966, associado número 5, tendo mais tarde desempenhado as funções de Secretário-Geral da Associação. João Carlos Mendonça Ferreira nasceu em Angra do Heroísmo,em 26 de Setembro 1921 e o vício pela escrita que acalentou desde jovem não só se expressou em prosa como também teve vida em verso. Até lhe chamaram, um dia, de poeta do povo (memória guardada em livro), ele que na popular Gazetilha dada à estampa por Record, usava o pseudónimo de João de Lisboa.Foi no jornal regional A Canção do Sul que Mendonça Ferreira começou o seu longo percurso profissional tendo ingressado, a seguir, nos quadros do Record, no ano de 1964. Entre 1950 e 1959 passou pela rádio, em Moçambique e, aqui, também colaborou no jornal diário de Lourenço Marques, hoje Maputo, cidade-capital, após a independência.
A reportagem no Record trouxe-lhe o reconhecimento com alguns prémios, a maioria dos quais justamente conquistados nas chamadas modalidades, área mais atenta da sua intervenção, sendo certo que o vício do jornalismo, como ele próprio definia a actividade lhe permitiu entrevistar, por exemplo, Amália Rodrigues e o príncipe do Mónaco, Rainier.
Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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