SÁ, José António de].- Demonstração analytica dos
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SÁ, José António de].- Demonstração analytica dos
N 13154 - SÁ, José António de].- Demonstração analytica dos barbaros, e inauditos procedimentos adoptados como meios de justiça pelo Imperador dos francezes para a usurpação do throno da Serenissima e Augustissima Casa de Bragança, e da Real Coroa de Portugal...- 1 Edição Lisboa: na Impressão Regia, 1810.- XXXX, 312, [11] p.: 1 retrato; 22 cm.- E. Primeira edição, publicada sem o nome do autor, ilustrada com um retrato de D. João VI (em falta no presente exemplar). Conserva, contudo, as duas folhas preliminares gravadas a talhe-doce, com as dedicatórias alegóricas latinas ao príncipe regente e a Wellington. Encadernação da época, inteira de carneira, com elegante lombada lisa, decorada a ouro, com o corte das folhas carminado. Inocêncio, IV, p. 247. Ameal, 2068.
José António de Sá, magistrado que em 1810 mandou publicar anonimamente uma Demonstração analítica dos bárbaros e inauditos procedimentos adoptados como meios de justiça pelo Imperador dos franceses para a usurpação do trono da Sereníssima e Augustíssima Casa de Bragança..., abordava num dos capítulos desta obra o "comportamento altivo de todos os funcionários do Governo intruso", referindo que a primeira demonstração deste comportamento foi preconizada quando Junot, "logo na sua entrada e ainda antes de declarar-se Governador de Portugal e Duque de Abrantes, recebia de pé as visitas de maior graduação". Posteriormente, já depois da instalação do Governo intruso, o mesmo Junot "obrigou por ordens circulares a todas as repartições a prestarem-lhe, em forma cerimonial, cortejos só devidos à primeira soberania".
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José António de Sá, magistrado que em 1810 mandou publicar anonimamente uma Demonstração analítica dos bárbaros e inauditos procedimentos adoptados como meios de justiça pelo Imperador dos franceses para a usurpação do trono da Sereníssima e Augustíssima Casa de Bragança..., abordava num dos capítulos desta obra o "comportamento altivo de todos os funcionários do Governo intruso", referindo que a primeira demonstração deste comportamento foi preconizada quando Junot, "logo na sua entrada e ainda antes de declarar-se Governador de Portugal e Duque de Abrantes, recebia de pé as visitas de maior graduação". Posteriormente, já depois da instalação do Governo intruso, o mesmo Junot "obrigou por ordens circulares a todas as repartições a prestarem-lhe, em forma cerimonial, cortejos só devidos à primeira soberania".
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