Repórter X Reinaldo Ferreira // O Homem que Perdeu o Cérebro
Repórter X Reinaldo Ferreira // O Homem que Perdeu o Cérebro
Preço: 15 €
Repórter X Reinaldo Ferreira // O Homem que Perdeu o Cérebro
Autor: Repórter X (Reinaldo Ferreira)
Obra: O Homem que Perdeu o Cérebro (e outros contos)
Editor: Rolim
Colecção Fantástico
Ano: 1987
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 121-III
Notas: Reinaldo Ferreira [Moçambique, 1897 - Lisboa, 1935]
Jornalista, cineasta, dramaturgo, ficcionista de imaginação fértil, a que a morfina dá fulgores raros na ficção portuguesa contemporânea.
Aos 20 anos é já considerado o primeiro repórter português de todos os tempos e goza de prestígio em toda a Europa. Vive e trabalha na França, na Bélgica e na Espanha. «Um milagre de jornalismo que não volta a repetir-se», no dizer de Artur Portela.
Em 1930 funda em Lisboa o jornal Repórter X, designação que era também o seu pseudónimo ou heterónimo preferido. O jornal alcança tiragens de dezenas de milhar, ainda hoje impressionantes. Funda a sua própria produtora cinematográfica e realiza três longas metragens (O Groom do Ritz, O Táxi 9297, Rito ou Rita).
Escreve entretanto dezenas de livros e folhetos semanais de novelas policiais e cria heróis como o da série O Mosqueteiro do Ar (1933), que tem muitas semelhanças com o Super-Homem americano e o mérito de ser anterior.
Os títulos desses folhetos poderão dar uma ideia da imaginação inflamada do autor: Os Anfíbios do Tejo, As Azagaias da Princesa Mulata, Os Cinco Cadáveres do Doutor Máximo, O Fantasma do Nicola, O Homem dos Três Braços, A Rua Sinistra, O Homem que Perdeu o Cérebro, O Jardim das Flores Envenenadas, etc.
Era pai do poeta Reinaldo Ferreira (1922-1959). - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
Bom estado.
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literatura , contos
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Obra: O Homem que Perdeu o Cérebro (e outros contos)
Editor: Rolim
Colecção Fantástico
Ano: 1987
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 121-III
Notas: Reinaldo Ferreira [Moçambique, 1897 - Lisboa, 1935]
Jornalista, cineasta, dramaturgo, ficcionista de imaginação fértil, a que a morfina dá fulgores raros na ficção portuguesa contemporânea.
Aos 20 anos é já considerado o primeiro repórter português de todos os tempos e goza de prestígio em toda a Europa. Vive e trabalha na França, na Bélgica e na Espanha. «Um milagre de jornalismo que não volta a repetir-se», no dizer de Artur Portela.
Em 1930 funda em Lisboa o jornal Repórter X, designação que era também o seu pseudónimo ou heterónimo preferido. O jornal alcança tiragens de dezenas de milhar, ainda hoje impressionantes. Funda a sua própria produtora cinematográfica e realiza três longas metragens (O Groom do Ritz, O Táxi 9297, Rito ou Rita).
Escreve entretanto dezenas de livros e folhetos semanais de novelas policiais e cria heróis como o da série O Mosqueteiro do Ar (1933), que tem muitas semelhanças com o Super-Homem americano e o mérito de ser anterior.
Os títulos desses folhetos poderão dar uma ideia da imaginação inflamada do autor: Os Anfíbios do Tejo, As Azagaias da Princesa Mulata, Os Cinco Cadáveres do Doutor Máximo, O Fantasma do Nicola, O Homem dos Três Braços, A Rua Sinistra, O Homem que Perdeu o Cérebro, O Jardim das Flores Envenenadas, etc.
Era pai do poeta Reinaldo Ferreira (1922-1959). - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
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- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura
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