Ramiro Correia, Soldado de Abril- Vários Autores

Ramiro Correia, Soldado de Abril- Vários Autores

Um dos membros do MFA e do Conselho da Revolução (em representação da Armada), mais preponderantes e que encetou a fuga para Moçambique na sequência dos acontecimentos do 25 de Novembro de 1975.

Em Moçambique, foi recebido pela FRELIMO e por Samora Machel, tendo trabalhado como cooperante, acabando por perecer com a família num naufrágio na baia do Bilene, a norte de Maputo, em Agosto de 1977.

"(...) Fale-lhes na necessidade de não ser nem optimista, nem pessimista, mas sim organizacionista, da necessidade de estarmos todos solidários e comprometidos.
É preciso ter a coragem de sujar as mãos, de abandonar imaculadas purezas de ideologia.
É preciso transformar o mundo e nesta fase, sobretudo, defender as transformações e organizar o futuro."

Frase Cooperativa editora
Etiquetas: Outros géneros

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Um totalitário cheio de nada...

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